Fala, candidato!

Newton Montini Junior quer continuar a contribuir com seu apoio para a gestão do Clube

O candidato Newton Montini Junior (nº 118 na cédula eleitoral) é Mackenzista. Casado com Ana Beatriz desde 1992, ele realizou uma grande festa de casamento no CAP, e é frequentador assíduo do Clube. Montini é pai de Isabella, que foi tenista representando o Paulistano em vários torneios da Federação Paulista. “Ela acabou optando pela carreira acadêmica, e hoje está fazendo doutorado (Ph.D) em Ciências Políticas na Universidade de Berkeley, na Califórnia”, conta com orgulho o candidato.

Montini é sócio do CAP desde que nasceu, há 58 anos, e é a segunda vez que concorre ao Conselho Deliberativo. O primeiro mandato como conselheiro foi de 2011 a 2020, e a vocação vem de berço. “Meu pai, Newton Montini, já falecido, era sócio e foi diretor administrativo do CAP na gestão do Horácio Cherkassky, que foi quando eu comecei a vivenciar a gestão do Clube. Eu fui sócio responsável da Escola de Esportes por mais de 12 anos e hoje, a convite do presidente Eder do Lago, faço parte da Diretoria de Engenharia e Meio Ambiente. Desde março do ano passado resolvi aceitar esse novo desafio”, ele diz.

O candidato revela também que, na área em que atua, a “Diretoria fez a melhoria do sistema de aquecimento da piscina olímpica, renovação de todo o sistema de filtros da piscina social, o que proporcionou grande economia de água e produtos de tratamento. Participei ainda da renovação do nosso contrato de energia, que além de uma significativa redução de custos, conseguiu o certificado internacional (I-REC) que garante que toda energia consumida venha de fonte renovável e sustentável, com a garantia de carbono zero. Ainda foi feita a colocação de quatro carregadores veiculares. Na área de manutenção, estamos trabalhando agora na reestruturação do departamento e na revisão e melhoria de todo o processo”, ele revela.

Newton Montini Junior explica a decisão de se candidatar pela segunda vez: “Eu gostaria de continuar a contribuir para a gestão do Clube com o meu apoio como conselheiro, nas aprovações e deliberações de temas como orçamento, alterações estatutárias, prestações de contas, dentre outras”. Nesse sentido, o candidato lembra que uma das funções dos membros do Conselho é receber, analisar propostas encaminhadas pela Diretoria Executiva.

A candidatura de Montini pela Chapa Paulistano tem tudo a ver com a sua vivência no Clube. “Desde que comecei a participar das gestões do Clube, sempre estive com a Chapa Paulistano, por acreditar no seu estilo de gestão e nas suas propostas, que estão sendo cumpridas conforme foram apresentadas na campanha eleitoral anterior. Acho extremamente importante dar continuidade ao Plano Diretor porque, como integro a Diretoria que está conduzindo essas melhorias para os associados, tenho participado e acompanhado tudo. E o nosso Clube está maravilhoso!”, conclui o candidato.


Marcelo Belleza contribui para tornar o Paulistano mais acessível e inclusivo

O candidato Marcelo Belleza (nº 111 na cédula eleitoral) é sócio do Paulistano há 55 anos. Foi eleito conselheiro do Clube pela primeira vez em 1996, aos 33 anos. “Venho contribuindo intensamente com diversas gestões da Diretoria. Eu fui diretor de Marketing e Comunicação, Relações Institucionais, e também ocupei o cargo de presidente executivo da Associação dos Clubes de São Paulo (Acesc)”.

Atualmente à frente da recém-criada Diretoria de Desenvolvimento Social, que tem como objetivo maior contribuir para uma sociedade melhor e mais justa por meio de projetos sociais estruturados e eficazes, dentro e fora do Clube, o candidato é responsável pelas iniciativas da Chave do Coração, do CAP do Bem, da Comissão de Diversidade e Inclusão, da Comissão Infanto-Juvenil e do CAP Integra (voltado para a melhoria da qualidade de vida dos colaboradores do Clube).

Marcelo Belleza está concorrendo pela quarta vez a uma vaga no Conselho Deliberativo do CAP. “Pretendo continuar o trabalho de diagnóstico e propostas de ações para oferecer aos idosos e às pessoas com deficiência ou mobilidade reduzida as melhores condições de usufruir as instalações do Clube. Nosso desafio é tornar a estrutura do nosso Paulistano cada vez mais acessível e inclusiva”, ele diz.

A escolha de concorrer pela Chapa Paulistano tem razões históricas. “O meu pai, Sérgio Belleza, foi diretor do CAP de 80 a 86 e conselheiro, e sempre me estimulou a participar da vida política do Clube. Eu acabei pegando gosto e desde os 17, 18 anos venho contribuindo e tive um aprendizado muito grande porque pude acompanhar um pouco mais a história riquíssima do Paulistano e das lideranças mais experientes. Felizmente eu tive a oportunidade de acompanhar, com pessoas da melhor qualidade, os grandes debates sobre as adaptações e mudanças que vêm ocorrendo na sociedade e que têm reflexo no Clube. A escolha pela Chapa Paulistano, portanto, é desde sempre. Além de ter sido o sustentáculo político de todas essas gestões do Clube que foram sérias e responsáveis, social e financeiramente, ela tem um diferencial muito grande que é apresentar propostas e todas serem cumpridas. Começamos essa eleição mostrando tudo aquilo que foi proposto na anterior e que os conselheiros eleitos ajudaram a cumprir”, afirma o candidato.

E ele conclui dizendo que “as propostas da Chapa Paulistano são realistas e exequíveis, consolidadas por pessoas com experiência, que gostam de executar e sabem como funciona o CAP. Eu sou a favor da renovação da Chapa, da inclusão de mais mulheres e mais jovens no Conselho, mas essa condição não exclui os mais experientes, que têm acompanhado todas as transformações do Paulistano ao longo do tempo. A Chapa Paulistano tem os melhores quadros, trouxe sempre proposições de melhoria para o Clube, tem a preocupação com o ser humano, e quer trazer mais adolescentes para dentro Clube e dar condições de acessibilidade para os idosos e pessoas com deficiência e seus familiares de uma forma digna, transformando o Paulistano em um Clube cada vez mais inclusivo para todos os seus associados”.


Milton Barbosa Júnior quer dar continuidade à transformação da diretoria social

Milton Barbosa Júnior (candidato nº 146 na cédula eleitoral) é administrador de empresas e economista formado pela PUC, além de incorporador de empreendimentos imobiliários. Atualmente trabalha no lançamento de um condomínio sênior living e de dois empreendimentos voltados para o vinho, com área para plantação de uvas e vinícola. “Estou ativo e trabalhando muito”, desabafa.

O candidato é sócio do Paulistano há 30 anos. “Sou sócio contribuinte, conselheiro há 18 anos e há 20 anos presto algum trabalho voluntário para o Clube. Já fui sócio responsável do tênis, do futebol infanto-juvenil, diretor de tênis, diretor de Esportes e agora sou diretor social e responsável pelos eventos sociais do CAP”, enumera Milton Barbosa.

Toda a família do candidato frequenta o Clube. A esposa, Maria Augusta, faz tênis, natação e tem ido aos eventos sociais, e os dois filhos, Pedro Barbosa e Thiago Barbosa, jogam tênis. “Os dois frequentam o Clube. O Thiago, que tem 39 anos, representa o Clube em todos os torneios da ITF e Interclubes, sendo primeiro colocado na categoria da idade dele e ainda é sócio responsável do tênis competitivo. O Pedro frequenta mais os eventos sociais e os restaurantes, porque trabalha comigo e tem ficado fora de São Paulo”, diz.  

Ele relembra o momento, quando era diretor de Esportes, em que lutou muito para trazer o beach tennis e as quadras de areia para o CAP: “Na época só alguns lugares tinham quadra para essa modalidade e eu briguei muito, insisti muito e hoje o esporte é superconcorrido”.  

Outra ideia foi trazer um técnico de fora para treinar o tênis infanto-juvenil. “Eu trouxe o Carlos Omake, que até hoje está no Clube. Na época foi uma revolução, porque eu terceirizei o serviço do técnico e deu muito certo”, afirma.

Milton busca a reeleição por alguns motivos. “Eu quero continuar fazendo essa transformação da diretoria social, dos eventos, para cada vez mais agradar os sócios de todas as idades e gostos. Já estamos diversificando bastante, trazendo desde o MC, até o Roberto Carlos, e recentemente para a faixa dos 40 anos, o Alok”, ele relata.

A decisão de aceitar o convite para ser candidato ao Conselho Deliberativo pela Chapa Paulistano tem uma razão de ser. “Por tudo que a Chapa Paulistano tem feito na gestão do Eder do Lago, que mudou muito a forma de encarar o sócio e as contas, mostrando que todos estão muito preocupados em atender o sócio da melhor maneira possível e ainda conseguindo manter o resultado financeiro superavitário”, ele diz. Para concluir em seguida: “Mesmo com o aumento de 20% na presença dos sócios no CAP depois da pandemia, conforme mostrou uma pesquisa de frequência dos associados, estamos atendendo a todos, e o resultado mostrou que todos estão satisfeitos. Por essa razão termos de terminar o Plano Diretor e apoiar a Chapa Paulistano”.


Maurício Macedo (Orelhas) visa a possibilidade de manter o CAP muito bem cuidado

O candidato Maurício Macedo (nº 116 na cédula eleitoral) é microempresário do ramo de fabricação de móveis e tem a empresa Segmento há 30 anos.

No Paulistano ele é chamado carinhosamente de Orelhas, e seu vínculo com o Clube iniciou quando tinha 18 anos, 45 anos atrás. Sua esposa Roselene frequenta o Clube assiduamente, mais na área social, e seus três filhos Fernando, Felipe e Rafael praticam tênis e futebol. O neto Guilherme faz tênis e futebol e a neta Manuela, natação, e ambos são filhos de Fernando.

“Sempre me identifiquei com o Paulistano, pratiquei muitos esportes como futebol, tênis e natação. Hoje eu sou conselheiro e estou buscando a reeleição para o Conselho Deliberativo do Clube. Atualmente sou Diretor de Esportes e cuido das áreas de tênis e vôlei, e da ginástica voltada para as senhoras da terceira idade”, conta o candidato.

Como diretor de Esportes, Maurício Macedo, diz que conseguiu modificar “um sistema de aulas de tênis que existia há mais de 40 anos, que era uma aula independente do Clube, ministrada pelo professor, e o Clube cedia apenas o espaço. Regularizamos tudo e hoje o Clube é quem administra as aulas de tênis e fica com uma parte do valor pago pelo aluno. Antes 100% iam para o professor, e agora 30% ficam no CAP e 70% com o docente. Esses valores são transformados em benefícios para os nossos associados”, ressalta o candidato.

Para Maurício Macedo a recandidatura tem como objetivo a possibilidade de “manter o CAP da maneira que vem sendo muito bem cuidado, e tomar as decisões acertadas para o Clube melhorar cada vez mais para os seus associados”. Orelhas diz que “como faço parte da Diretoria, eu apoio totalmente a Chapa Paulistano, porque ela é composta pelos melhores integrantes que podem representar o Clube no Conselho Deliberativo”. Orelhas acrescenta também que o Plano Diretor está sendo executado para resgatar a memória do Clube. “Existe um espaço físico que é o ginásio, que hoje é considerado patrimônio do Estado, e foi sendo desfigurado ao longo dos anos. Agora o Plano Diretor está resgatando o projeto original, e para que isso seja feito o Clube todo tem de realocar vários espaços, o que está sendo feito, e também diversas melhorias, como a criação de novos espaços para o esporte, porque a frequência do clube aumentou muito, embora não o número de sócios, e também para os restaurantes, que também estão sendo redimensionados. Essas reformas estão deixando o CAP cada vez melhor”, conclui o candidato.


Carlos Guilherme Costa (Gui) quer dar continuidade ao Plano Diretor

O candidato Carlos Guilherme Costa (Gui) (nº 102 na cédula eleitoral) é engenheiro de formação e trabalhou durante 37 anos com engenharia em grandes empresas, como Duratex, Deca, Itautec e Oki Brasil. “Quando eu me aposentei surgiu o convite do Eder para eu compor a Diretoria atual na função de diretor financeiro. Foi uma oportunidade que enxerguei para me manter ativo e contribuir com o Paulistano, pois tinha acabado de deixar o mercado de trabalho e aceitei na hora”, lembra.

Sócio do CAP desde 1972, quando seus pais vieram morar em São Paulo, Gui é frequentador assíduo, casado e tem uma filha. “Minha esposa Marisa frequenta o Clube desde que nos casamos, em 1990, e gosta muito de fazer ginástica. Ela tem diversas amigas que frequentam a academia com ela e está diariamente no CAP. Sua filha, Gabriela Rocha Costa, de 28 anos, nasceu no Clube, frequentou o Recanto, desenvolveu um nível de amizade muito forte, tem grandes amigas, mas hoje mora na França. Mas quando vem ao Brasil frequenta o Clube”, ele conta.

Por morar muito perto do Clube, Gui vai ao CAP três vezes ao dia: “Joguei futebol por muito tempo. Atualmente frequento a academia regularmente, jogo tênis e nado um pouco. Tenho muito amigos, frequento o clube socialmente e costumo dizer que o Paulistano é a continuação da área de lazer do meu prédio”, diz o candidato.

Além de participar de todas as reuniões da Diretoria, depois de um ano e meio como diretor, e de um intenso trabalho realizado, Gui pretende colaborar ainda mais como membro do Conselho Deliberativo, inclusive pensando no processo que escolherá a futura Diretoria. “Como diretor financeiro eu participo da atual Diretoria, que vem fazendo um trabalho sério e transparente na gestão do dia a dia do Clube e na implantação do Plano Diretor, para deixar o Paulistano cada vez melhor para todos nós, e esse trabalho tão bem realizado tem de ter continuidade”, conclui o candidato.


Ulisses Taylor quer um Conselho com ideias novas

Ulisses Taylor (candidato nº 151 na cédula eleitoral) estudou no Colégio São Luís e é formado em Direito pela Faculdade São Judas. Atualmente trabalha em duas frentes: tem um escritório de advocacia que atua em gestão de contratos na área tributária e é empresário da XV Energia, em Vinhedo, no interior de São Paulo.

Casado com Kelly Cristina Rodrigues, Taylor frequenta a academia, joga futebol e tênis assiduamente, e é patrono do futebol. Seus dois filhos, Bruno de 13 anos e Sofia de 17 anos, praticam natação e Sofia também faz academia. E seus dois enteados gêmeos de 17 anos, Bruno e Giulia, frequentam a área social. Kelly também gosta de frequentar as atividades sociais do clube e faz spinning.

Sócio do Paulistano desde que nasceu, o candidato é filho de José Antonio Taylor Martins, que foi conselheiro e 1º secretário do CAP, e irmão de Cristiana Taylor, a Kiki, que atualmente é conselheira do CAP. Aos 50 anos, é a segunda vez que Taylor concorre ao Conselho Deliberativo do Clube. “Eu já havia sido candidato a conselheiro, mas perdi faltando 3 votos. Quando veio a pandemia eu não participei. E agora resolvi participar por três motivos. Primeiramente porque a minha família inteira frequenta assiduamente o CAP e eu acho que o trabalho do Eder na Diretoria tem sido maravilhoso. Segundo porque eu acho que é preciso modernizar o Conselho. Se o mundo está se atualizando, nós temos de nos atualizar. Terceiro porque eu venho com ideias novas, e tenho contribuído no futebol há mais de 20 anos. A October CAP, por exemplo, que aconteceu agora em outubro, eu ajudei a montar a infraestrutura do evento”.

Sua escolha pela Chapa Paulistano tem a ver com liderança. “O Paulistano vem sob a batuta do Eder, e eu acho fundamental apoiar cada vez mais as ideias dele e dos vice-presidentes que precisam desse apoio. O Plano Diretor vem sendo bem feito, bem executado. Dá muita dor de cabeça para fazer as obras porque tem muita coisa tombada e que não pode ser alterada, mas o Plano tem aproveitado bem os espaços. Esse bar novo de esportes e o restaurante japonês, que é uma graça. E tem uma piscina coberta para o polo aquático que antes não tinha. Tudo isso precisa continuar e ser finalizado”, afirma.


Ulysses Gonçalves Junior quer reforçar a segurança do CAP

Ulysses Gonçalves Junior (candidato nº 125 na cédula eleitoral) é mestre em Direito Penal e Criminologia pela Universidade de São Paulo (USP), desembargador do TJSP, conselheiro do Conselho Nacional de Política Criminal e Penitenciária do MJSP e do Instituto dos Advogados de São Paulo (IASP). Foi por 10 anos juiz corregedor dos presídios de São Paulo. É autor de obras e artigos jurídicos, além de palestrante em instituições acadêmicas.

Ele está se candidatando à reeleição como conselheiro remido do Clube, no qual exerceu por seis anos o cargo de presidente da Comissão Jurídica e integrou a Comissão de Reforma Estatutária do Conselho Deliberativo. Por ter uma agenda atribulada, Ulysses hoje frequenta mais as atividades sociais do CAP, principalmente os shows, e pratica natação. “Eu pretendo continuar o trabalho que tenho feito há nove anos no Paulistano. Tenho externado a minha preocupação com a segurança do nosso Clube, no que tange à proteção aos nossos associados e associadas, às nossas crianças e aos nossos idosos. A minha proposta é colaborar com a Diretoria do Clube, que faz um bonito e histórico papel, no sentido de buscarmos soluções para nos blindar contra a ação do crime organizado”, alerta.

O candidato diz que “o Clube recebe grandes concentrações de pessoas em seus eventos, e precisa também se preocupar com a ação de criminosos que se dedicam a atacar pessoas inocentes onde há uma quantidade muito grande de participantes, para não surgir um episódio desolador como esses que vemos acontecer nos EUA, na Europa, no Oriente Médio, e agora chegando ao Brasil, e o meu propósito é colaborar para reforçar cada vez mais a segurança do nosso Clube, para que as nossas crianças, os nossos adultos, os nossos associados tenham a sensação de tranquilidade, juntamente com a sensação que já têm hoje, de um local de grande satisfação de frequentar”, diz Ulysses.

“Eu sou magistrado, atuante no Tribunal de Justiça de São Paulo, no segmento criminal, um segmento que abracei há mais de 30 anos, e fui também durante 10 anos, além de juiz criminal, corregedor dos presídios de São Paulo, onde tive a oportunidade de enfrentar grandes desafios em um segmento que exige um combate muito significativo ao crime organizado”, afirma o candidato. “O meu trabalho sempre foi e ainda é organizar forças para combater o crime organizado que hoje, infelizmente, domina vários setores da vida em sociedade”, diz Ulysses Gonçalves Junior.

Sobre concorrer pela Chapa Paulistano, o candidato diz que “sou sócio do Paulistano desde que nasci, convivi durante todos esses anos dentro do Clube, tenho grandes amigos lá e, logicamente, reputo o Clube como uma instituição que está vivendo gestões muito competentes, que fazem com que o CAP seja superavitário”. Ulysses destaca que “o CAP é muito bem-sucedido, é uma ilha de lazer, de convivência saudável, mas não podemos deixar a questão da segurança de lado. E é nesse segmento que eu pretendo atuar de modo a contribuir com o CAP, para também lançar um olhar para essa questão que aflige a todos”, conclui.


Erich Wey Hofling pensa na tradição com visão de futuro

O candidato Erich Wey Hofling (nº 133 na cédula eleitoral) é advogado. Formado há 23 anos, ele advoga na área imobiliária e civil. “Meus clientes são construtoras e atualmente sou autônomo, atendo vários consultores”.

Sua história com o Paulistano começou bem cedo. “Nasci no Clube, minha família toda é do Clube, e eu tenho uma paixão muito especial pelo CAP. Sempre foi nossa segunda casa, porque eu nasci em um prédio que fica praticamente a uma quadra do Clube, então o CAP era o meu quintal e o meu playground. Hoje eu frequento só a musculação, mas confesso que gostaria de ter maior frequência no esporte”.

Erich está concorrendo pela primeira vez a uma vaga no Conselho Deliberativo. “A área social é a que frequento mais, e à qual eu quero me dedicar, porque conheço muita gente na minha faixa etária. Eu tenho 45 anos, e a faixa dos 35 aos 55 anos é a que deseja por mais encontros de boa música e dança. A minha tia, Ana Wey, é diretora da área social do Clube e sei que hoje temos festas fantásticas realizadas periodicamente para atender a esse público. Mas acredito que a boate poderia estender seu horário mais dias da semana à noite para esses encontros tão saudáveis”.

Erich diz que o motivo de sua candidatura é ajudar a perpetuar a tradição do Paulistano. “Eu tenho um círculo de amizade enorme no CAP. Eu trato o Paulistano com muito respeito e dedicação. E é assim que a minha família trata o Clube, e eu quero manter essa tradição”.

Se for eleito, o candidato diz que pretende “ajudar no que puder, quero contribuir com a gestão do Clube, que está sendo uma das melhores que já vi. É impressionante como essa Diretoria está sendo cautelosa, cuidadosa, em relação ao compliance, que eu acho importantíssimo, porque eu lido com isso em minha área. Eu quis ser candidato porque me identifiquei com a Chapa Paulistano. Ela me representa”, diz.

Sobre o Plano Diretor em vigência, Erich também só tem elogios e torce para que a atual gestão continue. “Acredito que essa notificação toda que o Clube está passando é extremamente importante, porque nos próximos 10 anos vamos ter necessariamente um incremento de sócios, algo natural porque as pessoas vão se casar e vamos ter novos sócios que precisam, sim, ter um Clube melhor equipado. Eu acho fantástico que a gestão que estamos participando tenha se preocupado em equipar o Clube de uma forma correta pensando no futuro. Quem faz isso sabe zelar pelo sócio e pelo futuro do patrimônio dos sócios. Quando você cuida de uma estrutura hoje já pensando nos próximos 10 anos, não vai precisar fazer obras emergenciais que custam o dobro do preço. E as obras foram super bem projetadas e ficaram lindas, maravilhosas. Eu estou muito feliz com tudo que está sendo feito”, conclui o candidato.


Luís F. Arrobas Martins quer usar seu conhecimento sobre modelos governança para ajudar o Clube

Luís F. Arrobas Martins (candidato nº 141 na cédula eleitoral) estudou no Colégio Santa Cruz e é graduado em Administração de Empresas pela EAESP-FGV e pós-graduado em Varejo pela FGV. “Iniciei minha carreira como trainee na C&A, onde atuei em produto e operações e cheguei a ser o responsável pela FlagShip Store do grupo. Há mais de 16 anos trabalho no mercado de recrutamento de executivos”, ele conta.

O candidato ao Conselho do CAP foi sócio por quase 10 anos da 2GET, empresa de consultoria nacional que se tornou a maior do Brasil até a venda para a Heidrick and Struggles, uma das líderes globais do setor. “Desde o início da minha carreira tenho foco em contratação e desenvolvimento de líderes em empresas de bens de consumo, varejo e e-commerce. Nos últimos anos venho atuando fortemente com redesenho organizacional, implementação de modelos de governança e transformação digital, tendo ajudado dezenas de clientes a ajustar suas estruturas para as recentes inovações de mercado”, explica.

Luís também é membro do EO (Entrepreneurs Organization), maior organização de empreendedores do mundo, e desde 2019 atua em parceria com o Instituto Brasileiro de Governança Corporativa (IBGC), maior referência no Brasil e uma das principais no mundo em governança corporativa. 

Sócio do CAP desde que nasceu, o candidato é casado com Marcela e não tem filhos. “Fui federado pelo Paulistano jogando tênis dos 11 aos 18 anos. Hoje, além de jogar tênis três vezes por semana, frequento principalmente a academia, cinema, bares e restaurantes, e minha esposa frequenta a academia. Segui os passos do meu pai, Luís Eduardo Arrobas Martins, que foi diretor, vice-presidente e conselheiro por mais de 16 anos. Em 2014, fui o conselheiro mais jovem eleito, diretor social interino em 2017 e, em 2020, diretor cultural interino. Em 2019 e 2020 atuei na Comissão para Normatização das Votações do Conselho, processo que resultou em um processo de votação mais moderno, ágil e eficiente”.

Aos 42 anos, Luís Arrobas quer ser reeleito, e seu objetivo como candidato é “seguir contribuindo com o nosso Conselho, onde atuo desde 2014”. O candidato diz que “é um orgulho poder usar meu conhecimento sobre desenvolvimento de executivos e modelos de governança para ajudar o Paulistano a ser cada vez mais moderno, eficiente e com melhores práticas de gestão”.

Segundo o candidato, a escolha da Chapa Paulistano tem uma razão fundamental. “A Chapa Paulistano possibilitou ao Clube estar em uma situação impecável, tanto em modernização, realizando obras e deixando-o melhor para seus associados, como na gestão, com um caixa superativário. Eu pretendo ajudar o CAP a prosseguir com o Plano Diretor”, conclui.


Trabalhar pelas crianças e adolescentes é um dos focos de Rodrigo Mesquita Pereira

Advogado graduado em 1986 pela Faculdade de Direito do Largo de São Francisco (USP), o candidato Rodrigo Mesquita Pereira (nº 124 na cédula eleitoral) mantém seu próprio escritório de advocacia. Foi Promotor de Justiça do Estado de São Paulo por 10 anos, de 1991 a 2001, com atuação nas áreas de defesa do meio ambiente, do consumidor e da cidadania. Também integrou o Conselho Fiscal da Cemig e os Conselhos de Administração da Petrobras e da TAESA – Transmissora Aliança de Energia, sempre eleito de forma independente pelos acionistas minoritários.

Sua história com o Paulistano teve início em 1964 e esta é a primeira eleição em que o candidato disputa uma eleição para o Conselho Deliberativo. “Nasci sócio do Paulistano. Meus pais já eram sócios, e aos 21 anos me tornei sócio contribuinte, pois era a regra daquela época. Meu pai, Claudio Antonio Mesquita Pereira, foi conselheiro vitalício do Clube. Ele faleceu em 2013”, conta Rodrigo.

Casado com Fabia Andreatta de Mesquita Pereira, voluntária do CAP do Bem, e atual sócia responsável pelo beach tennis, Rodrigo é pai orgulhoso da Gabriela, que tem 18 anos e é vencedora do The Voice ACESC representando o Paulistano, e da Rebeca, de 15 anos, ginasta da equipe do CAP, com participação e conquista de medalhas em torneios regionais e nacionais. E ambas também fazem parte do Grupo de Teatro do Clube.

“Eu comecei a praticar beach tennis em 2015, passei a competir pelo CAP e depois fui sócio responsável pela modalidade, entre 2016 e 2022. Atuei diretamente na consolidação e desenvolvimento do beach tennis no Clube, inclusive na concepção e implantação das novas quadras e do espaço de convivência do esporte, e também das reservas de quadras de forma digital”, lembra Rodrigo. Desde março do ano passado o candidato é diretor de Esportes do Clube e coordena 16 modalidades: além do beach tennis, a academia, artes marciais, aquaginástica, aeróbica, corrida, aerobike e os ritmos.

Um dos focos de sua atuação é incentivar a maior participação das crianças e adolescentes. “Integrando a atual Diretoria, depois de receber um convite do presidente Eder do Lago, tenho uma visão ampla e multidisciplinar de todas as áreas do Paulistano e participo ativamente dos debates e decisões da administração do Clube. Por outro lado, viver e enxergar o Paulistano pelos olhos de minhas filhas sempre me fez pensar na importância de criar e desenvolver atividades culturais, sociais e esportivas que incentivem as nossas crianças e adolescentes – que são o Paulistano do futuro – a estar mais presentes no clube e vivê-lo com mais intensidade”, afirma.

Rodrigo entende o Conselho Deliberativo não como um simples colegiado, mas sim como uma ferramenta de representação efetiva dos sócios: “O Conselho deve ser os olhos e a voz dos associados junto à Administração do Clube.  Estou buscando o meu primeiro mandato, mas trago comigo minha família, os amigos que fiz em 59 anos de Paulistano e minha bagagem profissional como jurista e administrador. Quero unir tudo isso em uma atuação séria, íntegra e transparente, como defende a atual gestão, e acima de tudo independente, incentivando um CAP melhor, mais moderno e integrativo, mas sem nunca perder contato com sua rica história e suas melhores tradições”, ele destaca Sobre sua escolha pela Chapa Paulistano, Rodrigo diz que aprova integralmente “a seriedade do trabalho que vem sendo feito por esse grupo que vem reformulando o Paulistano com profissionalismo, ética, transparência, diálogo, planejamento e visão de futuro, e precisa ter continuidade.  A gestão atual me convidou para ser Diretor sem ser membro do Conselho Deliberativo porque acredita em incentivar quem trabalha pelo Clube, como tem feito com outros sócios que integram a Diretoria. Entendo que foi um reconhecimento pelo trabalho que desenvolvi à frente do beach tennis desde 2015”, finaliza o candidato.


Paulo Samara tem o perfil de quem vive no CAP e sabe das necessidades e demandas

Paulo Samara (candidato nº 147 na cédula eleitoral) nasceu sócio do Paulistano! “A história da minha família com o clube começa com meu avô, Paulo Martins Ferreira, nascido em 1906 foi um dos primeiros a se associar ao Clube. Meus pais (Sergio e Verinha Samara) se conheceram na festa junina. Minha vida acadêmica, iniciou-se com minha alfabetização na escolinha do clube, Dante Alighieri, e graduação em Engenharia Civil no Mackenzie” diz o candidato.

“Durante todo esse período eu fui atleta do Paulistano representando o clube nas modalidades: natação, basquete, jiu jitsu e polo aquático! Este último foi o que fiz por mais tempo, conseguindo bolsa de estudos na faculdade e conquistando tetracampeonato universitário”, relata.

O candidato também morou nos Estados Unidos: “Fiz um curso pós na UCSD em San Diego- CA, voltei e fiz mais uma pós-graduação na FGV, Empreendedorismo na Babson- Boston”.

Depois de um longo período de estudos, Paulo foi trabalhar em um banco de investimentos por 6 anos mas retornou a construção seguindo os passos de seus familiares abriu sua própria empresa. “Nesse meio tempo cursei MBA, na Fundação Dom Cabral, que me deu a base para gerir a minha empresa, onde estou há mais de 10 anos”. Empresa que constrói e incorpora imóveis de alto padrão residencial e comerciais”, ele conta.


Por sua trajetória como empresário e por sua experiência vivenciando o dia a dia do Clube, é a primeira vez que Paulo se candidata a uma vaga no Conselho. “Eu me sinto bem preparado para agregar ao Clube. Costumo dizer que qualquer segmento em que se trabalha você tem de conhecer o cliente. Eu sou o perfil exato do cliente que frequenta MUITO o CAP. Morei diversos anos perto do Clube, fazia esportes, frequentava academia, almoçava, ia pelo menos três vezes por dia. Passei por diversos tipos de consumo dentro do CAP, já fui atleta, hoje vou a muitos shows, conheço diversas pessoas e sei o que elas gostam. Por isso acho que posso representar muito bem os sócios no Conselho Deliberativo, porque o meu perfil é de quem vive no CAP e sabe das necessidade e demandas que o Clube tem”, afirma.


Sobre o trabalho que a Diretoria eleita pela Chapa Paulistano vem desenvolvendo no Clube, Paulo elogia. “Ela tem sido muito feliz na atualização de tudo, na estrutura, na comunicação, no Plano Diretor. Fizeram um excelente trabalho na área social, vestiário novo, obras muito bacanas. Foi muito legal tudo o que foi feito, e eu estou encantado com a oportunidade de participar de um grupo que é tão atuante, e que tem um legado que só está se somando ao CAP”.

Paulo se sente muito feliz em disputar a sua primeira eleição no Clube. “Meu pai Sérgio Samara foi vice-presidente, diretor de Patrimônio e hoje é conselheiro vitalício. Eu não almejo ter uma função executiva, devido ao meu momento profissional, mas quero agregar como conselheiro do CAP. E agora que casei e tenho enteados, quero manter o Paulistano no topo dos clubes do Brasil…. como eu conheci vários clubes em todo o Brasil, sei o que é bom e o que é ruim. E o Paulistano, para mim, é simplesmente o melhor”, finaliza.


Guilherme Eirado quer incentivar as crianças que formam a base do CAP

Guilherme Eirado (candidato nº 108 na cédula eleitoral) é graduado em Economia, mas trabalha com seguros e estacionamentos. “Eu sempre fui do mercado financeiro. Trabalhei durante 15 anos no pregão da Bolsa de Valores e mais uns 15 anos na mesa de operações de uma corretora. Em 2012 entrei para o ramo de estacionamentos e seguros, e hoje tenho duas empresas: sou sócio da Star Cor Seguros e da AC Parking”, conta o candidato.

Guilherme conta que “depois de deixar o mercado financeiro e abrir sociedade nas duas empresas comecei a ter novamente uma vida e a frequentar mais o Paulistano”. Ele vai completar 54 anos e é casado há 16 anos com Luciana Mattar Atallah Eirado. O casal tem um filho de 10 anos, Pedro Atallah Arantes Eirado, e a família frequenta assiduamente o Clube.

“Eu frequento o CAP desde que nasci. Sou a ‘raspa do tacho’, nasci quando minha mãe já tinha 45 anos, filho único do seu segundo casamento. Todos os meus irmãos já eram adultos e já estavam casando quando vim ao mundo. Meus pais tinham o Paulistano como a babá deles. Meu pai, Domingos Martins Eirado, era sócio, mas a minha mãe, Dulce do Amaral Arantes, era sócia há muito mais tempo. Meu avô Francisco de Assis Arantes, pai dela, foi um dos primeiros sócios do Clube, e ela contava que foi um dos fundadores, mas não tenho certeza”, diz o candidato.

Guilherme morava na Rua da Consolação, a algumas quadras do Paulistano, e seu hobby era pingue-pongue e autorama, mas ele também jogou futebol e foi federado no basquete durante algum tempo, competindo pelo Clube. Nas horas vagas jogava futebol de salão. “Hoje sou sócio responsável pelo tênis de mesa, e ajudo no tênis infanto-juvenil. E jogo tênis, beach tennis, futebol e tênis de mesa, e ainda frequento a academia”, ressalta.

Mas o que Guilherme Eirado realmente gosta de fazer é acompanhar diariamente seu filho Pedro nos treinos de tênis. “Ao mesmo tempo em que estou ajudando o Departamento de Esportes no tênis de mesa e no tênis infanto-juvenil, estou ao lado do Pedro acompanhando sua evolução no tênis”, ele diz.

Guilherme concorre a uma vaga no Conselho pela primeira vez. “Nas outras eleições me sondaram se eu gostaria de participar, mas nunca aceitei. Desta vez, quando Eder do Lago falou comigo, eu quis entrar porque sou um cara que gosto de ajudar o próximo. Sou muito grato por tudo que o Clube proporciona para mim e a minha família, e pretendo de alguma forma retribuir com uma fração do que já recebi. Quero doar o meu tempo e minha experiência profissional para incentivar as crianças que formam a base do Clube”, diz convicto.

Ele tece muitos elogios à Diretoria eleita pela Chapa Paulistano. “Sou muito fã do Eder, do Caio Salem e do trabalho que eles realizam. Como sócio responsável do tênis de mesa e infanto-juvenil tenho participado de várias comissões, e posso assegurar o quanto eles são comprometidos em entregar um Clube melhor. E essa é, inclusive, uma das motivações para eu ter entrado na Chapa Paulistano. Outro detalhe é o Plano Diretor, que vem sempre seguindo com as obras. Muitas coisas que estão sendo feitas por essa Diretoria vão ser um marco na história do CAP”, garante. Guilherme destaca que nunca foi político. “Eu falo muito pelo coração. Sou apaixonado pelo CAP, tenho muitos amigos e a minha família, e quero que o meu filho e os meus netos possam usufruir da mesma forma tudo que eu tive desde pequeno”. Pensando como candidato, ele diz que “a ideia é trabalhar pelo Clube e dar continuidade a tudo que a diretoria eleita pela Chapa Paulistano tem feito, principalmente na parte esportiva e juvenil, pois o esporte, além de ser uma preparação para a vida, pode tirar os jovens de caminhos errados. O fato de as crianças terem a oportunidade de praticar esportes é muito saudável para as próximas gerações. Podermos ter mais crianças no Clube ligadas no esporte vai fazer toda a diferença”, ele defende.


Aos 75 anos, Roberto Cunha Mangini concorre pela primeira vez ao Conselho do CAP

Roberto Cunha Mangini (candidato nº 122 na cédula eleitoral) tem 75 anos bem vividos e é sócio remido do Paulistano. E pela primeira vez decidiu concorrer pela Chapa Paulistano ao cargo de Conselheiro do CAP. A decisão aconteceu porque recebeu convite do presidente Eder do Lago e de um velho amigo há 55 anos, o ex-presidente Antonio Carlos Salem.

Advogado graduado pela Pontifícia Universidade Católica (PUC/SP), contador pela Escola de Comércio Álvares Penteado e administrador de empresas pelo Instituto Presbiteriano Mackenzie, ele trabalhou mais de 32 anos no sistema financeiro. Hoje, embora aposentado, administra com seus filhos três empresas: Robeli Processamento de Dados, Sortec Administração de Bens e, na área do Direito, a Mangini & Migliano Sociedade de Advogados.

Sócio desde 1982, Roberto frequenta a natação. O candidato é casado com Eliane e tem três filhos: Letícia, João Paulo e José Roberto. E sua família é frequentadora assídua do CAP. “Eu não frequento sempre, mas estou sempre bem informado sobre o Plano Diretor e acompanho todas as ações que a Diretoria atual vem tomando. E além de me inteirar dos problemas também procuro sugerir soluções”, conta. 

O candidato diz que no Conselho quer ajudar a atual administração a dar continuidade às realizações que vem promovendo por meio do Plano Diretor. “A Diretoria já fez muita coisa e sei que ela quer fazer ainda bem mais. Eu conheço outros clubes e percebo que o Paulistano está fazendo mais que todos”, registra.

Roberto está muito entusiasmado em participar da primeira eleição de sua vida no CAP e vê toda sua família unida em busca do voto para a Chapa Paulistano e para ele. O genro Franco, esposo de Letícia, é o seu maior incentivador e cabo eleitoral. Roberto pensa nos netinhos, Marcelo de 4 aninhos, filho de José Roberto, e Eduardo de apenas 2, filho de João Paulo, que frequentam o Recanto Infantil. “São as novas gerações usufruindo o que está sendo feito de melhor por toda a tradição do Paulistano, e precisamos fazer ainda melhor”, finaliza.


Caio F. Salem diz que as modalidades esportivas do CAP nunca estiveram tão bem

O empresário Caio F. Salem (candidato nº 130 na cédula eleitoral) é conselheiro do Paulistano há 18 anos. “Disputei duas eleições para o Conselho Deliberativo e fui o segundo mais votado”, conta o candidato, que é também vice-presidente do Clube, com atuação nas áreas de Esportes e Marketing. A história de Caio no CAP começou quando ele nasceu. Seu avô, Armando Salem, foi conselheiro e o pai, Antônio Carlos Salem, foi presidente e é sócio benemérito do Clube.

O convite para integrar a Diretoria, concorrendo como vice-presidente na eleição de 2021 pela Chapa Paulistano, veio do então candidato, e hoje presidente, Eder do Lago. “Eu nunca tinha tido nenhum cargo executivo, mas o Eder me convidou e eu aceitei o desafio”, lembra Caio.

Proprietário da Brasinox Aço Inoxidável, o candidato começou a trabalhar muito cedo. “Trabalho desde os meus 15 anos”, ele ressalta. Caio é casado com Marina e tem três filhos. João é o mais velho, com 15 anos, e as gêmeas Clara e Maria têm 13 anos. Todos frequentam o Clube. “Estou casado há 17 anos, minha esposa Marina entrou para o Clube quando se casou comigo, meus filhos fizeram o Recanto Infantil e todos praticam tênis. O João também faz jiu jitsu. A vida deles é o Clube. Durante toda a semana a família inteira está sempre no CAP, e nos fins de semana, quando não estamos viajando, almoçamos no Clube”.

Caio foi campeão brasileiro de tênis pelo Paulistano aos 16 anos, e hoje ainda joga nos finais de semana. “Eu gostaria de poder frequentar mais.  Mas com 51 anos de idade e 35 anos de trabalho, eu me divido entre as demandas da empresa e as do Clube, onde todos os dias participo de reuniões para decidir questões como aprovação de orçamentos, contas, patrocínios e tudo que é importante para as diversas modalidades esportivas nas áreas em que atuo. E não tenho hora para sair”, ele diz. Segundo Caio, “o Paulistano hoje está em 5º lugar no ranking nacional de todos os clubes do Brasil. Há cinco anos o Clube estava no 18º lugar e caiu para o 27º lugar, ou seja, o esporte no CAP nunca esteve tão bem”.

Caio F. Salem diz que a Chapa Paulistano foi a sua escolha porque “constrói e segue a tradição do Clube, que está em seu melhor momento” E o candidato enumera os motivos: “Temos um caixa positivo de 60 milhões de reais: o CAP nunca esteve tão bem administrado. Os atletas nunca fizeram tantas viagens como fazem agora: estamos implementando um projeto de formação de base para todas as modalidades esportivas. Hoje temos dois sócios no time profissional, que são filhos do Celso Dória, e o basquete profissional, que antes não se pagava, neste momento é financeiramente sustentável. Isso faz com que sobrem mais verbas para os outros esportes. Para o ano que vem teremos sobra de caixa para os nossos atletas olímpicos. E hoje pagamos as viagens dos atletas que participam do Campeonato Sul-Americano e do Campeonato Mundial”.

O empenho de Caio para ser eleito pela terceira vez nesta eleição tem a ver com razões do coração e com a contribuição pessoal que o candidato faz questão de continuar a dar ao Clube. “Essa é a última eleição em que eu concorro para o Conselho. Já estou há 18 anos e devo me tornar vitalício. E é pelo trabalho que tenho realizado pelo Paulistano que eu gostaria de ser eleito novamente. Porque hoje, além das minhas atividades empresariais, eu me dedico muito ao Clube, e quero devolver para os meus filhos, e para as futuras gerações do esporte do CAP, tudo aquilo que recebi do Clube ao longo desse tempo”, conclui o candidato.


Fernando Hauptmann quer os sócios bem atendidos e satisfeitos

Matemático formado em 1983, o candidato Fernando Hauptmann (nº 106 na cédula eleitoral) já foi professor, mas a sua expertise é administração de empresas. Ele iniciou sua vida profissional trabalhando na Finasa Seguradora e hoje é dono da empresa LRFL, uma plataforma da área da Saúde. Apesar de já ser aposentado, Fernando continua trabalhando ativamente, tanto em sua empresa quanto no Paulistano.

“Estou buscando a renovação do meu mandato de conselheiro. E espero ser reeleito, porque meu amor pelo Clube faz com que eu dedique a maior parte do meu tempo, todos os dias, para que os sócios que frequentam o CAP sejam bem atendidos e fiquem satisfeitos”, diz com empenho.

Fernando não é sócio do Paulistano desde a infância. Na verdade, ele chegou ao Clube levado por sua esposa, Ana Beatriz Hauptmann, a Bia. “Comecei a frequentar na gestão do César Ciampolini, em 1994, e já nessa época eu passei a assessorar o Clube na área de Bares e Restaurantes. Na gestão do José Manuel eu me tornei diretor dessa área, depois saí e voltei como diretor Administrativo, com o Paulo Movizzo, onde fiquei por dois anos, e novamente fui diretor Administrativo com o Ricardo Gusmão”, conta.

Segundo o candidato, trabalhar na gestão de Bares e Restaurantes “requer um cuidado muito especial”. Ele diz que pesquisa feita com os sócios do Clube mostra que “os bares e restaurantes são o coração do Paulistano. Houve um final de semana, no ano passado, em que passaram pelo CAP cinco mil pessoas, e 4.900 delas utilizaram os serviços dos bares e restaurantes”, lembra.

Fernando destaca também que “a atual gestão do CAP conseguiu um resultado positivo dentro do orçamento que nunca havia sido alcançado, o que refletiu na mensalidade, resultando em um índice de reajuste menor, e com isso o sócio percebe que a administração está preocupada com ele e com os seus dependentes”.  

Para ele, o CAP é um local de encontros e celebrações entre famílias e amigos. “É um lugar muito querido por mim, pela minha família e por todos os meus amigos”. Atualmente as áreas que o candidato mais frequenta no Clube são a quadra de tênis e o parquinho. Fernando é avô de quatro netos. “Vou todos os dias no Clube, jogo tênis, e o que mais frequento é a parte familiar, o parquinho, porque já sou avô. Minhas duas filhas, Ana Carolina e Isabela, frequentam assiduamente o Paulistano, e cada uma delas tem um casal de filhos”, fala o candidato, orgulhoso dos netinhos. Fernando diz que, com a ampla experiência que acumulou como diretor Administrativo e de Bares e Restaurantes do Clube, tem concentrado seus esforços em garantir que as famílias encontrem no CAP ambientes mais adequados e de qualidade para refeições e lazer. “Meu compromisso como diretor é atender os sócios cada vez melhor e proporcionar uma frequência ao Clube com mais satisfação para todos”, afirma o candidato.


O campeão de esgrima Nelson Alessandri diz que as melhorias no CAP não podem parar

O candidato Nelson Alessandri (nº 117 na cédula eleitoral) é advogado. Graduado em Direito e em Administração de Empresas, com pós-graduação pelo Instituto Presbiteriano Mackenzie, atualmente trabalha no escritório Opice Blun Advogados Associados. Ele entrou no Paulistano em 1960 e, em 1962, começou a fazer esgrima. Nelson foi campeão paulista, brasileiro e sul-americano pelo Clube: “Por três vezes fui o melhor do ranking nacional e encerrei minha carreira aos 42 anos”, lembra o candidato.

Sua família frequenta assiduamente o CAP. As filhas Silvia Helena Alessandri e Ana Beatriz Alessandri estudaram no Recanto Infantil e também fizeram esgrima, além de ginástica e vôlei. E o neto, Guilherme Alessandri, de oito anos, faz aulas de futebol todas as segundas e quartas-feiras na Escolinha de Esportes.

Há uma década, em função de sua esposa Raquel Alessandri ser a responsável pela organização do Sunset, Nelson começou a se interessar pela parte social e cultural do Clube. “Minha esposa era diretora Social e organizava os bailes com orquestra do Sunset, que ainda continuam a ser realizados. Hoje ela é responsável pelo Conexão Cultural”, diz.

Foi ao participar dos eventos juntamente com Raquel que surgiu a oportunidade para Nelson Alessandri se candidatar ao Conselho Deliberativo do CAP. “Agradou-me ser candidato pelo Clube que, desde 1960, tinha me oferecido todas as possibilidades na esgrima: bons técnicos, a melhor sala de armas da América Latina, até melhor que a dos Estados Unidos e do Canadá. O Valim, meu técnico na época, era muito conhecido, respeitado e prestigiado. E por tudo isso eu achei que era hora de contribuir com a minha dedicação voluntária ao Clube”, ele conta.

Nelson assumiu o mandato como conselheiro em 2014, e agora quer se reeleger. “Com minha experiência como advogado e administrador de empresa eu já fiz parte de cinco Comissões de Alteração Estatutária. A última foi a que submeteu à aprovação de uma Assembleia Geral de sócios, no último dia 30 de setembro, uma reforma eleitoral que teve a aprovação de mais de 80% dos votos”, diz.

O candidato explica que a alteração estatutária foi proposta para que todos os conselheiros eleitos possam cumprir o mandato de nove anos. “Havia eleições para o Conselho em que o conselheiro podia ser eleito por três anos ou seis anos, embora o normal fosse nove anos. Acontecia que durante esse período, ou falecia um conselheiro, ou o conselheiro saía do Clube e ia morar no exterior, e na próxima eleição tínhamos de completar a vaga em aberto. Há dois anos participei da Comissão e estabelecemos que haveria a figura do suplente, ou seja, os eleitos ocupam as vagas proporcionalmente aos votos recebidos pela sua chapa, e os restantes, com menos votos, viram suplentes. Se falece ou muda o conselheiro, o primeiro suplente assume a vaga. Então, a partir desta eleição, que acontecerá no dia 6 de dezembro, todos os mandatos serão de nove anos, e se necessário serão completados pelo suplente”, esclarece.

Nelson também integra a Comissão de Sindicância, onde está há cinco anos, e também foi relator de três PIFs. “Essa é uma responsabilidade nada agradável, mas necessária, porque senão cada um faz o que quer, e o Clube vira uma bagunça…”, ressalta.

Com tantas responsabilidades, Nelson chama atenção para uma pesquisa recente que mostra que, após a pandemia, todos os clubes tiveram um aumento substancial de 20% a 30% na frequência dos sócios. Segundo ele, “o CAP tem uma limitação de espaço muito séria, daí o limite atual para 9.500 títulos, embora tenhamos mais de 20 mil sócios, porque cada um que compra um título tem uma família com vários membros. Assim, embora o número de sócios se mantenha mais ou menos igual no Clube, a frequência aumentou muito, porque temos segurança, refeições ótimas com preços justos, atividades sociais e culturais. E com a pandemia parece que percebemos que a qualquer hora podemos ir embora, por isso achamos que é melhor aproveitar a vida”, ele observa. O candidato se sente muito satisfeito e realizado com a atual Diretoria do CAP. “É um privilégio fazer parte da Chapa Paulistano. O Clube vem vindo de algumas gestões de primeira linha eleitas pela Chapa. O projeto do Plano Diretor, do ex-presidente Ricardo Gusmão, estabeleceu uma sequência lógica de obras, na qual qualquer obra feita tem ligação com outras obras que precisam ser finalizadas. E o presidente Eder do Lago está fazendo uma gestão perfeita, tocando todas essas obras com muita velocidade. O caixa está bem administrado e de forma transparente. As obras incomodam muito, mas são necessárias, do contrário o Clube não se moderniza. Acabamos de inaugurar o restaurante japonês, estamos reformando o Ginásio, que vai ser um Centro de Esportes. Não podemos parar, e não vamos, com a ajuda dos votos dos sócios na Chapa Paulistano”, alerta.


André Simone Pereira é especialista em administração pública e privada

André Simone Pereira (candidato nº 129 na cédula eleitoral) acaba de completar 30 anos e é o sócio mais jovem a se candidatar pela Chapa Paulistano. “É minha primeira eleição na qual pude concorrer. Sempre tive vontade. Meu avô Raul Simone Pereira foi vice-presidente do Clube e meu pai Eduardo Simone Pereira foi diretor, é conselheiro e está em seu último mandato para tornar-se vitalício, e ambos sempre trabalharam em prol do Paulistano”, conta orgulhoso o candidato.

André é sócio do Clube desde que nasceu. Solteiro, sem filhos, ele frequenta as quadras de tênis, “sou jogador amador”, como faz questão de frisar, e gosta mesmo das festas juninas, dos shows musicais e dos bares e restaurantes. “Como tenho formação musical, não perco os diversos shows promovidos pela atual gestão, e gosto muito da área social. Como trabalho ao lado do Clube, na Rua Estados Unidos, eu almoço de uma a três vezes por semana no CAP e sempre encontro com amigos para uma boa conversa”, diz.

André toca guitarra desde os 14 anos, estudou música na Califórnia (Passadena) e quando voltou ao Brasil fez sete anos de Administração Pública na FGV.  Atualmente administra os negócios de uma empresa privada, a Umuarama Imóveis, imobiliária da família. “Eu fico encarregado da gestão patrimonial e da locação, as carteiras de família que têm imóveis desde studios de 20 metros quadrados até galpões, e faço a gestão entre proprietário e inquilino, além de alugar e vender novos imóveis”, explica.

Segundo André, o curso de Administração Pública na FGV deu a ele subsídios suficientes para se qualificar como candidato ao Conselho Deliberativo do Clube. “A Administração Pública tem um pouco a ver com as questões que envolvem o CAP, que não é uma organização pública, mas funciona com um orçamento e uma estrutura de gestão como se fosse uma cidade. Quando eu estudava na FGV eu via como funcionavam os órgãos públicos, fiz várias viagens a Brasília, fazia estudo de campo com a faculdade, e conseguia ter uma noção que o Clube é um microcosmo abrangente e complexo, quase como uma cidade, e sabemos o quanto é difícil administrar uma cidade. Tanto quanto um Clube com 25 mil sócios e que tem pessoas de todos os tipos”, pontua o candidato.

Por ter sido bem próximo do avô e por estar bem próximo do pai, se candidatar pela Chapa Paulistano “fluiu naturalmente”. André quer retribuir tudo que o Clube fez por ele e pelos seus dois irmãos, Eduardo Simone Pereira, que não pensa em se candidatar às eleições do CAP, e Luiza Simone Pereira, que é mais jovem e ainda não demonstra interesse.

Uma das experiências mais marcantes de uma candidatura ao Conselho para André é a possibilidade de “fazer amizades, conhecer pessoas novas de diferentes origens e com diferentes histórias de vida. E esse processo de candidatura é muito produtivo, porque eu me sento para almoçar e vou conhecendo pessoas que têm o mesmo objetivo que eu, a melhoria nos serviços e a manutenção da qualidade de tudo que é oferecido aos sócios pelo CAP”.

O candidato acredita que sua juventude também pode ajudar o Clube a ter uma visão mais plural. “Eu tenho condições agregar realmente ao CAP, porque tenho uma cabeça aberta para experiências culturais. E ter estudado Administração Pública me permite ter diferentes pontos de vista, e também abrir os olhos para algumas pautas que já estão sendo objetos da preocupação da atual Diretoria, como as questões da sustentabilidade, da inserção social e uma visão menos conservadora e mais humana para questões de gênero e diversidade”, afirma.

Sobre estar na Chapa Paulistano, André só tem elogios. “A Diretoria quer no Conselho gente séria, não envolvida com qualquer tipo de problema. O direito e o dinheiro dos sócios são sagrados e têm de ser tratados de forma transparente e eficiente. Com relação aos benefícios da continuidade do Plano Diretor, por exemplo, tivemos um acréscimo de área útil de mais de seis mil metros quadrados, um remanejamento e reaproveitamento dos espaços para a melhoria da qualidade de vida dos sócios. O restaurante japonês foi reinaugurado recentemente, a nova academia teve aumento de área, e todas essas medidas que estão sendo tomadas pela Diretoria atual, eleita pela Chapa Paulistano, são muito assertivas e adequadas. E o mais importante, essas obras foram feitas com o caixa do Clube, sem aporte recursos extras pelos sócios”, ressalta o candidato.


Daniel Lian é a voz mais ouvida do CAP

O candidato Daniel Lian (nº 132 na cédula eleitoral) é jornalista graduado pela FMU, pós-graduado em Marketing pela  Cásper Líbero e tem MBA em jornalismo econômico pela FAAP. Atualmente trabalha na Jovem Pan, onde diariamente é visto, ouvido e acompanhado na multiplataforma de TV, rádio e canal You Tube da emissora por milhares de pessoas em todo país.

Lian é sócio do Paulistano desde que nasceu. “Minha mãe, Wilma Paixão Lian, sempre diz que quando me registrou em cartório já me colocou no Clube”, ele conta. O candidato frequentou o Recanto Infantil, fez futebol, natação, basquete, academia e atualmente pratica corrida. E assiste cinema, vai aos shows e restaurantes, e não perde os jantares harmonizados do Clube.

Daniel Lian faz questão de dizer, também, que não perde a edição anual do The Voice, onde sua mãe interpreta canções da música popular brasileira. “No The Voice tem muitos talentos e sempre os vejo cantando e ensaiando toda semana para o grande dia”, relata.

O candidato é conselheiro do Clube e esta será a sua primeira reeleição. “Eu tive uma participação na criação da Rádio Paulistano, da qual fui curador. Hoje a rádio é um sucesso entre os associados e tem uma vasta programação. Ajudei na modelagem e fiz a curadoria, mas agora sou membro do Conselho”, afirma.

Se for eleito novamente pela Chapa Paulistano, Daniel Lian pretende continuar a apoiar as atividades esportivas e culturais do Clube.  “Eu gostaria que os associados participassem cada vez mais das atividades, e ajudassem os membros do Conselho e da Diretoria, dando opiniões sobre as necessidades e as demandas em relação ao Clube, para que a gente possa melhorar ainda mais o que já é muito bom”, ele diz.

Segundo o candidato “a atual Diretoria do Clube está caminhando muito bem na gestão e procurando se aperfeiçoar; as obras estão em andamento e o grande mérito desta administração atual é a responsabilidade financeira, que é muito importante: é a principal bandeira da gestão atual”. 


Maria Carolina Negrini quer promover o diálogo e unir pessoas

Maria Carolina Negrini (candidata nº 145 na cédula eleitoral) é advogada atuante, graduada no Instituto Presbiteriano Mackenzie, mestre e doutora em Direito pela PUC/SP. Sócia do CAP desde que nasceu, a candidata diz com convicção que “o Paulistano é parte integrante da minha vida, sempre me proporcionando momentos de alegria, convívio e aprendizado, ao longo de gerações”.

Em sua trajetória como advogada, Maria Carolina sabe “da importância do diálogo, da justiça e da participação ativa na construção de um ambiente harmonioso e justo”, e quer aplicar esses princípios em benefício do Clube e de seus sócios. “Minha motivação para ingressar no Conselho é simples e profunda: desejo trabalhar para garantir que nossos filhos e as futuras gerações de sócios possam desfrutar do mesmo ambiente acolhedor e enriquecedor que tive a sorte de experimentar ao longo da minha vida aqui”.

Maria Carolina Negrini é casada com Guilherme Fagundes, patrono das equipes de futebol nos Sub-13 e Sub-11 no CAP, e tem 3 filhos, Felipe Negrini Fagundes (13 anos), Gabriel Negrini Fagundes (11 anos) e Isabela Negrini Fagundes (4 anos), que frequentam assiduamente o Clube. “Ver os meus filhos se desenvolvendo, rodeados de amigos em um ambiente seguro e tranquilo, engajados em diversas atividades esportivas e sociais, é motivo de grande alegria”, afirma a candidata.

Ela revela que decidiu aceitar o convite para participar das eleições esse ano porque “a Chapa Paulistano tem desempenhado um papel fundamental em criar um espaço saudável onde nossas crianças podem não apenas aprender valores importantes, mas também se divertir e criar memórias duradouras. É gratificante saber que o futuro do nosso Clube está sendo moldado de maneira tão positiva, e estou comprometida em continuar trabalhando para fortalecer ainda mais esse ambiente propício ao crescimento saudável e à amizade entre nossos jovens membros”.

Carol acredita que pode “fortalecer ainda mais nosso Clube, promovendo a inclusão, a transparência e a sustentabilidade. Juntos, podemos criar um legado que perdurará por muitos anos, garantindo que o nosso clube continue sendo um local de encontros, diversão e crescimento para todos os seus membros. Caso eleita, comprometo-me a trabalhar incansavelmente para o benefício de todos os sócios e para o bem-estar das futuras gerações que desfrutarão deste ambiente tão especial”, finaliza.


Ricardo Lorenzi quer os bares e restaurantes bem cuidados

Ricardo Lorenzi (candidato nº 148 na cédula eleitoral) tem 53 anos, é solteiro, graduado em Publicidade & Propaganda pelo Instituto Presbiteriano Mackenzie, e pós-graduado em Gestão de Gastronomia. Por muitos anos trabalhou com a alta gastronomia em restaurantes famosos, como o de Alex Atala e o Fasano. Atualmente gerencia sua empresa, a Lorenzi Gastronomia, organiza eventos, além de comercializar sua linha exclusiva de congelados que, como faz questão de destacar, “só vendo em casas boas do ramo”.

Lorenzi é sócio do Paulistano desde que nasceu e já foi diretor de Bares e Restaurantes no CAP. Seus familiares, pais e irmãos também frequentam o Clube. Conselheiro há nove anos, quer renovar seu mandato nas eleições desse ano. Ele já fez corrida e natação, mas atualmente frequenta a academia e, claro, os bares e restaurantes do Clube, sempre com um olhar de “cuidador”.

O principal motivo de estar na Chapa Paulistano, segundo o candidato, “é a transparência que nunca faltou nas contas”. Ele diz que “essa é a diretriz que devemos ter na gestão do Clube, e que não podemos perder. O CAP está em uma fase muito boa, o caixa está em dia e com superávit, não temos problemas. O Clube é muito frequentado, embora o número de títulos seja o mesmo de uma década atrás, quando o título fica vago precisa vender para o comprador pagar a manutenção”, diz. A grande contribuição que Ricardo Lorenzi quer continuar a dar ao Clube, se for reeleito para o Conselho, é “garantir uma comida saudável por um preço bom”. E o candidato ressalta: “Eu sou dessa área, é o que eu sei fazer. Quero continuar a cuidar para que os bares e restaurantes estejam de acordo com a demanda dos sócios CAP”, conclui.


Emerson Andreis é assíduo participante dos torneios de beach tennis, tênis e futebol

Emerson Andreis (candidato nº 105 na cédula eleitoral) é graduado em Direito pelo Instituto Presbiteriano Mackenzie e trabalhou no setor de RH do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo (TJSP) de 1987 a 2017. Hoje é aposentado. Entrou no Paulistano em 1973, com 13 anos e no título familiar, mas quando completou 18 anos seu pai lhe comprou um título individual. Hoje Emerson é sócio remido do Clube. Casado há 27 anos com Nilze, o candidato é pai do Vinícius e do André, e sua família é frequentadora assídua do Paulistano.

“Fui convidado pelo presidente Eder do Lago a participar da eleição pela Chapa Paulistano. E é a primeira vez que concorro a uma vaga no Conselho Deliberativo do CAP. Mas como sempre trabalhei em contato direto com o público, conversar, compreender e ajudar sempre foi meu objetivo no trabalho. Aprendi muito com a diversidade dos funcionários do TJSP e essa experiência será muito útil para minha atuação como conselheiro do Clube, onde a diversidade também é bastante ampla”, ele ressalta.

Emerson pratica beach tennis, tênis e futebol, e têm participado assiduamente dos torneios internos e interclubes desde que entrou para o Clube. Passou pelo infantil, juvenil, adulto, principal, sênior e, atualmente, com mais de 60 anos, está na categoria super sênior. “Por ouvir atentamente todos, frequentemente sou escolhido para capitão da equipe. Pretendo ajudar o CAP principalmente atuando na área do esporte, pois acredito que o esporte é o caminho da felicidade, da realização pessoal e da integração entre as pessoas”.

Emerson revela por que escolheu se candidatar pela Chapa Paulistano: “Eu acredito e confio em seus membros, sou amigo de todos, e como prezo muito pela transparência, sei que isso é uma coisa que não falta na Chapa. Também apoio totalmente o Plano Diretor, que tem modernizado o Clube e é um dos compromissos da Chapa, e que precisa ser finalizado, pois no futuro será muito bom para os nossos filhos e netos. Vamos trabalhar pelos votos na Chapa e em cada candidato, com o intuito de sempre colocar o nosso querido Paulistano como prioridade número um”, conclui o candidato.


Reynaldo S. de Vasconcellos é o fiscal das contas

O candidato Reynaldo S. de Vasconcellos (nº 121 na cédula eleitoral) é economista de formação, mas atualmente trabalha como executivo de uma empresa de TI, a Elastic, na qual é responsável pela comercialização de softwares de busca e ferramentas de segurança e monitoramento de redes por toda a América Latina (Argentina, Chile, Uruguai, Paraguai e Bolívia).

“Eu morei sete anos fora do Brasil e foi o único período em que eu não frequentei o Paulistano. O Clube é minha casa desde que nasci. Meu bisavô, meu avô e meu pai frequentavam o CAP. Quando o meu pai faleceu, eu tinha 12 anos e não saía do Clube, ia todos os finais de semana com o meu avô, Flávio Amaral, e fazia sauna com ele. Também já joguei futebol, fiz judô, natação e atualmente jogo tênis e frequento a academia”, conta.

Reynaldo tem muita experiência com administração de empresas e na área fiscal. “Eu comecei a trabalhar em uma empresa que comercializava equipamentos de televisão, e no final dos anos 2000, quando houve uma mudança de tecnologia, eu fui para o digital, cheguei a ser dirigente de quatro empresas da área de dados, abri e fechei minha startup e me aposentei. Agora voltei a trabalhar com um chefe que é bem mais jovem do que eu. Eu tenho 60 anos e ele 40”, explica.

Casado, e com filhos adultos, Reynaldo é atualmente membro do Conselho Deliberativo e também membro do Conselho Fiscal do CAP, e pretende dar continuidade a esse trabalho. “Na última eleição que disputei, em 2018, um amigo de infância, o saudoso Ricardo Gusmão, que era presidente do Clube, me convenceu a sair candidato e eu fui o segundo mais votado. E eu sou amigo de infância também do Eder, nós sempre jogamos bola. Participei da Comissão da mudança eleitoral e, depois de ter sido eleito conselheiro, fui eleito pela Chapa Paulistano como membro do Conselho Fiscal”.

Agora Reynaldo pretende continuar a ajudar o Clube. “Desde que me candidatei pela primeira vez eu via o Conselho como um canal de comunicação com os sócios e quero continuar a participar de tudo que acontece. Eu já participei de vários projetos, passei por vários presidentes e acredito que a minha atuação pode colaborar muito com o Clube que me deu tantas coisas boas: amizades, diversão, saúde. Eu pretendo colocar a minha experiência no mundo empresarial a serviço do Clube”, diz convicto.

Segundo Reynaldo, a responsabilidade é muito grande. “Temos um orçamento de 100 milhões de reais, que é do tamanho de uma pequena cidade, e é sempre muito bom ter a possibilidade de fiscalizar e entender os atos da Diretoria, e dar uma satisfação a todos que frequentam o CAP e confiam na gente. Eu gosto de servir, de ouvir, de opinar, e do convívio social e esportivo que tenho com os meus amigos.  Hoje a Diretoria do Clube é formada por amigos de infância e eu tiro o chapéu para todos eles, não há nada que os desabone, ao contrário, eles realizam um excelente trabalho para o CAP”.


Wilson Sampaio sempre jogou futebol e já foi conselheiro do CAP

Wilson Sampaio (candidato nº 126 na cédula eleitoral) é graduado em Administração de Empresas e trabalhou a vida inteira em bancos. Nos últimos anos abriu a Empresa do Brasil de Warrant (EBW), que faz monitoramento agrícola. Entrou no Paulistano em 1964 e, quando completou a maioridade, seu pai lhe deu de presente o título individual. Hoje é sócio remido. Ele sempre gostou de jogar futebol e foi conselheiro do CAP por 9 anos. 

Casado com a sócia Regina Zaidan Pereira Mendes, tem três filhos – Francisco, Luísa e Eduardo – e dois netos que também frequentam o Clube.

“Eu sempre frequentei o Clube com os meus pais. Aos 18 anos ganhei o meu título individual, e hoje toda a minha família frequenta o CAP. Minha esposa Regina é assídua. Meus netos Manoela e João estão na Escolinha de Futebol e fazem natação. Meu filho Francisco, que é o mais velho, está com 42 anos e é casado com a Adriana Araújo, a âncora do Jornal da Record. Ambos também são frequentadores assíduos do Clube. A Luísa, de 38 anos, é mãe dos meus dois netos, e o caçula Eduardo, que tem 32 anos, é casado e não tem filhos ainda. O CAP é a nossa casa”, diz o candidato, com todo carinho.

Wilson Sampaio defende que o CAP incorpore outras áreas para frequência dos associados: “Acredito que o Clube deveria adquirir uma área para esportes de campo, como o golfe, e para os sócios que gostam de andar a cavalo”, sugere.


Cláudio Monteiro (Nescau) é o homem da Governança e do Compliance no CAP

O candidato Cláudio Monteiro (Nescau) (nº 131 na cédula eleitoral) estudou economia no Instituto Presbiteriano Mackenzie e, aos 21 anos, em 1984, entrou no mercado financeiro. Em 1986, ajudou a fundar a BM&F (Bolsa de Mercadorias e Futuros), que em 2008 se fundiu com a Bovespa (Bolsa de Valores de São Paulo), formando a BM&FBovespa. Na BM&F Nescau negociava futuros de derivativos e foi operador especial no pregão. Em 2001, ele foi para a Delta Commodities Corretora de Mercadorias, onde ficou como agente autônomo até 2005, ano em que entrou para o mercado de energia e montou a Comex Comercializadora de Energia, que em cinco anos se tornou a maior comercializadora de energia do Brasil.

Em 2010, o candidato vendeu a empresa para o BTG Pactual e acabou por virar sócio do banco, onde montou a mesa de energia e ficou por lá até 2013. Dez anos atrás, aos 50 anos, Nescau saiu do banco e montou a Matrix Energia, em sociedade com o Grupo suíço DufEnergy, a maior trade de aço do mundo e a terceira maior trade de energia da Europa, onde permaneceu até 2022, ano em que vendeu a sua participação para os sócios suíços. Desde então, presta consultoria nas áreas financeira e de energia.

Dono de um currículo invejável, Nescau tornou-se sócio do Paulistano em 2001, e já em 2002 ajudou nas eleições da Chapa Paulistano.  “Entrei no Paulistano em 2001. Na época, minhas filhas Camila e Carolina tinham 3 e 4 anos. A partir de 2002, participei de todas campanhas da Chapa Paulistano às eleições no Clube. Sempre gostei da parte social e política do CAP, nunca pratiquei muito esporte. Concorri na eleição de 2014 e fui eleito conselheiro, assumindo em 2015, após 13 anos como associado. De 2016 a 2019 fui eleito membro do Conselho Fiscal, na gestão do presidente Ricardo Gusmão. De 2019 a 2022, fui diretor de Marketing e Comunicação, na gestão do presidente Paulo Movizzo, e atualmente, na gestão do presidente Eder do Lago, sou diretor de Governança e Compliance, no mandato que se encerra em 2025”, diz Nescau.

Como candidato à reeleição pela Chapa Paulistano, Nescau revela que “na minha história de dedicação ao Clube nesses últimos nove anos, que estão relacionados com o meu mandato de conselheiro, tenho procurado prestar bons serviços. Eu já trabalhei em diversas áreas do CAP, sempre buscando aprimorar os procedimentos”. Ele diz que, na atual Diretoria, “a adoção de um programa de governança, transparência e compliance é um dos pilares da gestão do Clube, e foi uma das promessas da campanha da Chapa Paulistano que elegeu o presidente Eder do Lago e sua Diretoria”.

Sobre sua escolha pela Chapa Paulistano, Nescau enfatiza que “desde que foi criada, a Chapa Paulistano nunca perdeu uma eleição para a Diretoria, e as últimas 10 diretorias têm se mostrado cada vez melhores na administração do Clube. Eu acredito que o Paulistano nunca esteve tão bem administrado, inclusive na parte financeira, onde os números falam por si. As últimas diretorias também têm tocado o Plano Diretor com muita eficiência e assertividade, fazendo obras, deixando os associados muito satisfeitos com a revitalização do Clube e, o que é melhor, mantendo um caixa sempre robusto. São poucos clubes no Brasil com a capacidade de ter um caixa com quase 50 milhões de reais, executando todas as obras para cumprir o Plano Diretor iniciado na Diretoria do presidente Ricardo Gusmão”, destaca o candidato.


Marcos Berrettini (Marcão) atua na implantação do Plano Diretor


Luis Ferrari (Bolacha) defende pesquisa com o sócio para gerir melhor o CAP

O candidato Luis Ferrari (nº 142 na cédula eleitoral) é mais conhecido no Paulistano como Bolacha. Ele é formado em Direito pela USP, mas abraçou o jornalismo como carreira e se especializou em jornalismo esportivo. Por 10 anos trabalhou em redação, na Folha de S. Paulo, e depois foi para o jornalismo corporativo. “Abri um negócio, a Ferrari Promo de Relações Públicas, que divulga corridas de carro, e tenho clientes do braço digital também: é uma boutique”, ele conta.

Bolacha é sócio do Clube desde criança. “Eu entrei no CAP desde que me entendo por gente. Eu frequento o Clube como quem frequenta o quintal de casa: tenho 44 anos morando no mesmo bairro e venho ao Paulistano a pé”. Casado, o candidato tem dois filhos que também frequentam o Clube assiduamente, Diego com 4 anos e Martina com 11 anos. Já a esposa Silvia Golin Tajara Ferrari ficou sócia do Paulistano depois que casou com ele.

“Eu comecei na natação. Por nove anos fui do polo aquático e pratico até hoje. Além disso entrei no judô, hoje sou faixa preta, formado 100% no Paulistano, e ainda faço jiu jitsu. E minha esposa Silvia é responsável pela ginástica e pelo trampolim”, fala empolgado.

Bolacha está concorrendo a uma vaga no Conselho pela segunda vez. “Eu fui assessor da Diretoria de Marketing, e na atual gestão assumi a cadeira de diretor de Marketing e Comunicação, tendo o respaldo da Diretoria para desenvolver a comunicação e o marketing do Clube com a minha visão de comunicador”, revela.

Para ele a Chapa Paulistano e a atual gestão do Clube proporcionaram um acesso inédito para os sócios. “A transparência é a principal bandeira dessa gestão, e eu me orgulho de fazer parte disso e entregar essas boas notícias nos canais de comunicação do Clube. A atual gestão deu mais espaço para o sócio opinar. É importante os sócios perceberem essa mudança e a visão de uma Diretoria que quer identificar as oportunidades e modernizar e rejuvenescer a forma de gerir o Clube”, diz.

Um dos fatores primordiais elencado por Bolacha foi a pesquisa de opinião feita com os sócios do CAP no final do ano passado, que mostrou que os sócios querem mais espaços de alimentação. “Eu sugeri, e foi plenamente aceito pela Diretoria, a realização da primeira pesquisa dos sócios por um instituto de pesquisa independente, o IPSOS, que realizou uma pesquisa qualitativa e quantitativa e identificou, entre outras conclusões, que 98% dos sócios consomem algum tipo de comida e bebida no Clube. Esse resultado deu elementos para a atual gestão ampliar as áreas de restaurante. O Sushi acaba de ser inaugurado e um novo restaurante vai ser instalado no térreo do Paulistano 120. É uma realização do Clube e da gestão atual, que escutou os sócios, identificou uma área importantíssima para eles e, com base no resultado científico da pesquisa, tomou a atitude de atender aos sócios”, destaca o candidato.

Um ponto que Bolacha faz questão de ressaltar é por que tomou a decisão de se candidatar pela Chapa Paulistano. “Eu quero ser conselheiro porque eu e minha família passamos muito tempo das nossas vidas dentro do CAP e não podemos abrir mão de influenciar os rumos do Clube. Eu quero contribuir para fazer um Paulistano melhor. Precisamos gerir o Clube de forma profissional e impessoal, e deixar os 25 mil sócios satisfeitos com o nosso trabalho”, finaliza.


Fabio Dantas quer colaborar mais com o Clube e rejuvenescer o Conselho

Fabio Dantas (candidato nº 134 na cédula eleitoral) é médico radiologista. Formado pela Universidade Estadual Paulista (Unesp) de Botucatu, o candidato tem 44 anos, é sócio do Clube desde que nasceu e frequentou o Recanto Infantil.

“O Paulistano é a minha segunda casa. Eu representei o CAP em diversas modalidades esportivas, como natação, basquete e futebol. Atualmente eu sou praticante de tênis, futebol e beach tennis. A época que eu menos estive no Clube foi quando fiz a faculdade no interior. Fiquei nove anos longe, mas mesmo assim eu frequentava nos finais de semana quando vinha para São Paulo”, conta.

Casado com Claudia e pai de Diego e Marcelo, Fabio atua no esporte infanto-juvenil do CAP. “Um dos fatores que me fez voltar do interior foi o Clube. Eu não consigo largar o CAP de jeito nenhum, frequento todos os dias, ou para fazer esporte, ou para acompanhar os meus filhos, e também frequento os bares e os restaurantes. Atualmente eu acompanho o esporte infanto-juvenil por conta do Diego, que tem 14 anos, e o Marcelo, com 10 anos., E eles estão seguindo os meus passos, jogam futebol e tênis e frequentaram o Recanto Infantil. Eu já fui patrono do campeonato interno por cinco anos e hoje faço parte da Comissão de Tênis, montada pelo Maurício Macedo. Somos responsáveis por organizar os campeonatos internos de tênis. A primeira edição foi em setembro e a próxima será em novembro”, diz o candidato.

Fabio está se candidatando pela primeira vez a uma vaga no Conselho Deliberativo, mas tem uma forte tradição familiar no CAP. “Meu pai Egisto José Ragazzo Dantas e o meu tio João Carlos da Silva Martins, o Joca, são conselheiros vitalícios. Essa tradição familiar foi um dos fatores que me fez sair candidato, depois do convite feito pelo presidente Eder do Lago. Achei que era o momento de colaborar mais com o Clube, e também rejuvenescer o Conselho”, afirma.

Fabio diz que “as pessoas da Chapa Paulistano, que eu conheço há muito tempo, estão fazendo um trabalho muito legal pelo Clube com o Plano Diretor, que está sendo desenvolvido há muitos anos e ainda tem muito mais pela frente. Segundo o candidato, “a atuação delas mostra que a Diretoria está sendo muito transparente na questão da governança e em toda a parte administrativa, ou seja, todos são muito sérios, e eu quero contribuir também para esse trabalho em benefício do CAP”, conclui.


Márcio Perez de Rezende fez parte da Comissão de Sindicância


Gabor Tomas Fonai sempre defendeu as cores do Paulistano

O candidato Gabor Tomas Fonai (nº 107 na cédula eleitoral) tem 70 anos bem vividos e uma história de vida incrível: “Com três anos e meio, eu e minha família tivemos que fugir de Budapeste, na Hungria, por causa dos ataques soviéticos, e fomos a pé até Viena. Foi uma louca aventura caminhando de dia e nos escondendo dos ataques à noite. Sem poder tomar banho, sem comer e com um frio intenso. Chegando em Viena eu fiquei doente e meus pais tiverem de me carregar em uma padiola, meu pai me cobriu e ficou sem casaco, e chegamos na embaixada americana. Como a irmã da minha mãe vivia no Brasil, viemos para o Rio de Janeiro”, ele conta sobre a sua saga familiar.

Segundo Gabor, no início da nova vida no Brasil, sua família morou em um cortiço da Cruz Vermelha Internacional, embaixo dos Arcos da Lapa. “Chegamos ao país em 1957, mas só em 1964 viemos para São Paulo. Meu pai, Miklos Fonai, era engenheiro e montou uma empresa que cresceu, melhoramos de vida, e eu comecei a treinar natação no Palmeiras. Em 1969, com 16 anos, fui para os EUA treinar natação, e voltei para estudar no curso científico e consegui entrar, em 1971, na Faculdade da Santa Casa de São Paulo. No mesmo ano, meu pai comprou um título familiar no Paulistano e meu tio, Aladar Szabo, maior jogador de polo aquático brasileiro, veio a ser técnico no Clube e me chamou para treinar. Acabei entrando como sócio militante. Fiz carreira no polo aquático, fiz natação, squash e fui campeão brasileiro de pelota basca, em 1979. Em 2002 fiquei em quinto lugar na modalidade, no Mundial de Pamplona, na Espanha, um feito histórico. Eu sempre defendi as cores do Paulistano”, fala orgulhoso.

Intenso em tudo que faz, o candidato é médico cardiologista e acupunturista atuante. “Na minha carreira médica, entrei de 1971 para 1972, fiz seis anos de Medicina na Santa Casa, residência de clínica médica em cardiologia, cursei a primeira turma de TI, fui diretor do Hospital do Jabaquara, primeiro hospital de emergência da América Latina, e ainda arranjava tempo para treinar, jogar e estudar”, ele diz.

Em 1982, Gabor foi estudar medicina chinesa, acupuntura, e em 1984 criou o primeiro curso de Medicina Chinesa para Médicos. “Esse curso nós fomos incrementando cada vez mais, até fundarmos, em 1987, a Associação Médica Paulista de Acupuntura, para fazer uma formação legal e especializada dos médicos. Em 1996, criamos a Associação Médica Brasileira de Acupuntura e depois tornei-me presidente do IAMEC, que formava cerca de 100 médicos acupunturistas por ano”, relata o candidato.

Sua trajetória com relação ao Conselho Deliberativo do Paulistano foi diferente. Em 2004 Gabor concorreu à eleição e foi um dos cinco mais votados. Ficou nove anos, de 2005 até 2014, mas como não conseguia tempo para participar das reuniões da forma como gostaria, devido ao seu trabalho no Einstein e no Sírio Libanês, onde é referência, ele saiu do Conselho e disse que ia esperar uma fase da vida em que estivesse mais tranquilo. O candidato até voltou a concorrer quando esse momento chegou, na eleição de 2020, mas não conseguiu os votos necessários. “Agora vou concorrer pela terceira vez, esperando que todos os meus eleitores estejam presentes no dia 6 de dezembro e venham votar na Chapa Paulistano e em mim”, ele ressalta.

Casado com Maria Lúcia Tacconi Huesi, Gabor tem três filhos: Rodrigo Fonai, que trabalha no Banco do Brasil; Ana Carolina Fonai Grilo, que e é psicóloga; e Vitória Maria Fonai, que é médica e trabalha com o pai. As filhas frequentam a academia e a esposa participa de vários grupos e de atividades sociais do Amigos do Bem. Gabor frequenta o Clube com sua família todas as sextas-feiras, sábados e domingos.

Gabor diz que quer voltar a ser conselheiro pela Chapa Paulistano porque pretende contribuir para o Clube apoiar ainda mais os sócios mais idosos, que têm dificuldades de mobilidade. “Eu quero criar uma Geriatricoteca, porque os idosos que estão frequentando o CAP ficam sozinhos, não têm uma área de lazer própria. É preciso incrementar as atividades para a terceira idade, para que os idosos tenham melhor qualidade de vida”.

O projeto elaborado pelo candidato visa a oferecer aos sócios idosos a oportunidade de fazerem “ginástica para o cérebro” por meio da sua participação em um programa estruturado por ele, “com rotas e modelos atrativos e lúdicos, e auxílio de profissionais ministrando aulas e acompanhando as atividades”, ele diz. O programa envolve desde o treinamento da capacidade de atenção até a criatividade, com a realização de vários exercícios práticos regulares pelos participantes, com foco em imagens mentais, linguagem e comunicação, conceitos e categorizações, interpretação de imagens, além de reflexões sobre si mesmo e sobre a sua trajetória de vida, e incluindo a utilização de jogos.

“O poeta Carlos Drummond de Andrade dizia que ‘coitado do jovem que joga, mas mais coitado é do velho que não joga’. Temos de ter um espaço para os nossos idosos praticarem os exercícios do programa e também jogarem: xadrez, ludo, dominó, War, banco imobiliário, entre outros. E temos também de ajudar ainda mais as pessoas que têm problemas de acessibilidade”, diz Gabor, destacando que acessibilidade é um dos compromissos da Chapa Paulistano nesta eleição.


Paulo Chiaparini (Paulão) integra o Conselho Fiscal do CAP


Roberto Rabioglio quer ajudar a manter os rumos do CAP no social, esportivo e ambiental

Roberto Rabioglio (candidato nº 123 na cédula eleitoral) é graduado em Engenharia Mecânica, tem pós-graduação em Administração de Empresas, Marketing Industrial e Comércio Exterior. Atualmente considera-se “semiaposentado”, porque não atua mais com engenharia, mas cuida da parte comercial de sua empresa de seguros, a Personal Consultoria e Corretagem de Seguros.

Mais conhecido no Clube como Gordon, o candidato tem 68 anos e está concorrendo pela primeira vez a uma vaga no Conselho Deliberativo. É casado com Melania há 38 anos e tem dois filhos: Rafael que é casado com a Verônica, que faz parte do Time A do beach tennis do CAP e representa o time em torneios inclusive fora do país, e Rodrigo, cuja namorada ainda não é sócia do Clube. 

“Entrei no Paulistano como sócio militante e atleta do polo aquático. Eu jogava pela Federação Aquática Paulista e era sócio do Pinheiros, mas fui jogar no Paulistano sob a orientação do técnico Aladar Szabo, maior jogador de polo aquático brasileiro. Eu já era do esqui aquático”, lembra.

Hoje, como sócio remido, Roberto frequenta o Clube nos dias de semana no horário matutino e pratica remo, faz academia e natação. “Minha esposa, filhos e a nora frequentam o CAP cotidianamente. Fazemos academia, Pilates, eu faço remo, a nora faz balé e beach tennis, usamos as piscinas e restaurantes, e na parte social, teatro, cinema e festa”.

Segundo Roberto Rabioglio a vontade de concorrer nesta eleição veio de um convite. “Concorro a primeira vez porque senti firmeza com o convite que me foi feito pela Diretoria atual. Eu aceitei porque concordo com a gestão das obras do Plano Diretor, que vão trazer modernização não só nos espaços, mas também nos equipamentos. A minha candidatura é para somar e ajudar a manter, e não deixar desviar, os rumos que o Clube tem no social, esportivo e ambiental”, finaliza.


Marcelo F. Guimarães pensa muito na qualidade dos custos do Clube

Marcelo F. Guimarães (candidato nº112 na cédula eleitoral) é conhecido no CAP como Bic Chama. O apelido, que todos os amigos usam, veio em função de Marcelo ser muito ativo em tudo que faz: “Meu amigo Macarrão me deu esse apelido por causa da propaganda do isqueiro Bic Chama, e porque eu sou a mil por hora”, ele revela.

O candidato tem 64 anos, estudou no Dante Alighieri e é administrador de empresas graduado pelas Faculdades Armando Álvares Penteado (FAAP). “Trabalhei a vida toda como executivo, em RH e desenvolvimento organizacional. Depois fui para a área de Marketing do Citibank. Entrei como trainee e virei gerente de produto, depois fui para o Banco Nacional, saí para ser consultor no American Express e, em 1999, fui trabalhar no Banco Toyota, onde permaneci até final de 2006. Era responsável pelo call center, desenvolvimento de produtos e marketing do banco. Em 2011 virei apenas corretor de imóveis, porque já tinha dado consultoria, e para ser gerente é preciso ter uma boa equipe de vendas. Em 2014 entrei na Local, do Grupo Lopes, onde sou apenas corretor de imóveis até hoje. Em 2019 fiz duas formações de coach”, enumera.

Sócio do Paulistano desde os 5 anos de idade, Marcelo lembra que seus pais escolheram o Paulistano por dois motivos: “Meus pais analisaram se valia a pena entrar no Paulistano, no Pinheiros, ou no Harmonia e escolheram o Paulistano porque era perto do Dante Alighieri, onde eu estudava, e porque era um clube bem familiar”.

Marcelo se casou em 1982 e tem dois filhos. Daniel é professor de educação física e André mora no Japão. “A minha atual esposa, Sueli, desde 2018 frequenta o CAP. Eu frequento a academia, nado cerca de três vezes por semana e participo de provas de natação de águas abertas, e ela faz hidroginástica. Nós frequentamos também os restaurantes e às vezes o cinema no CAP”, conta.

É a segunda vez que Marcelo se candidata a uma vaga para o Conselho Deliberativo. Ele se elegeu em 2014 e pretende renovar o seu mandato. “O conselheiro é um representante do sócio. Eu penso muito nos custos do Clube, me dedico bastante a analisar todos os orçamentos, e me preocupo com a qualidade de custo, não devemos rasgar dinheiro. Para cada orçamento tem de se rever toda a base de custo do Clube para sabermos se estamos gastando bem. Está no Estatuto do CAP que cada diretor que entra começa a ter uma estrutura orçamentária. Então para ter todo o conforto, o luxo e tudo de bom que temos, não podemos ter desperdício e nem rasgar dinheiro”, defende.

Marcelo também faz parte da Comissão Disciplinar. “Quando havia qualquer ato de indisciplina no Clube, o caso ia para a Diretoria. Eu fui convidado pelo Edgar, que é conselheiro, e estou fazendo parte há um ano da Comissão Disciplinar, que tem a função de receber o caso da Diretoria, ouvir todos os lados, julgar e dar a sentença final. E tudo isso dá muito trabalho”, explica.

A escolha pela Chapa Paulistano é, segundo Marcelo, porque “o Paulistano é muito bem administrado, e tem voluntários aos quais temos de agradecer muito, porque é gente capaz, com visão gerencial e amor pelo Clube. O Gusmão foi ousado por ter colocado o Plano Diretor em andamento, e nós estamos honrando a sua continuidade. É um privilégio o Clube, com esse Plano, poder fazer cada vez melhor em benefício dos sócios”, ele completa.


Zuleika Alvo tem tempo e disposição para ajudar o Clube

A candidata Zuleika Alvo (nº 152 na cédula eleitoral) é médica, especialista em cirurgia plástica. Graduada pela Pontifícia Universidade Católica de Sorocaba, ela trabalhou por 40 anos e se aposentou. “Fui muito realizada em minha profissão, desenvolvi uma técnica de restauração de mama que apresentei em vários países, como nos Estados Unidos, Chile, Peru, Itália, e na Espanha. Durante um congresso, me pediram para demonstrar a técnica ao vivo para cerca de quatro mil pessoas. Lembro que o responsável pela organização do evento me ligou e pediu para eu operar a filha dele e eu fui para a Espanha com tudo pago. Isso me gratifica e mostra, hoje que sou aposentada, o quanto consegui atingir objetivos na minha profissão”, diz.

A história da esportista Zuleika no Paulistano teve início aos 16 anos, quando ela ingressou no vôlei. “Fui pentacampeã pelo Paulistano, e fui convocada para a Seleção Paulista de Vôlei, chegando a disputar o Campeonato Brasileiro”, relembra. Depois ela deu um tempo no esporte, foi estudar Medicina, casou-se e teve dois filhos, Marcelo Rodrigues Alves e Guilherme Rodrigues Alves. “O tio-avô do pai dos meus filhos foi o presidente do Brasil Francisco de Paula Rodrigues Alves”.

Aos 80 anos completados em abril desse ano, Zuleika é assídua frequentadora do CAP, tanto das quadras de tênis quanto da academia, sala de jogos, restaurantes, shows, e toda terça-feira ela participa do Conexão Cultural. A candidata mostra muita disposição, e não é a primeira vez que ela participa de uma eleição no Clube. Foi eleita uma vez e integrou o Conselho Deliberativo por nove anos. Na segunda vez em que disputou não foi eleita, e na última eleição não quis participar. “Me senti muito feliz ao receber o convite do Eder. Fiquei muito honrada e aceitei na hora”, ela conta.

Por ser muito ativa, a candidata revela grande disposição e tem bastante tempo para ajudar o Paulistano. “Eu quero ser útil e tenho muita vontade de contribuir para melhorar ainda mais o Clube. E como tenho facilidade de comunicação e um bom relacionamento com todos no CAP, algo que foi conquistado através dos anos, o que for necessário eu vou fazer com esse objetivo. Quando fui conselheira, muitas pessoas me pediam para ajudar em várias questões de interesse dos sócios. Essa socialização é um trabalho muito prazeroso. Ficar no Clube durante todo o dia e poder ajudar a todos é maravilhoso!”, ela admite. Zuleika Alvo revela também uma capacidade imensa de agregar as mulheres no Clube. “Como no Paulistano temos muitas sócias, e todas são atuantes. eu tenho um relacionamento muito grande com as mulheres do CAP. Quando fiz 80 anos, convidei 60 amigas, e 55 comparecerem, as que não vieram tinham viagens já agendadas. O nosso grupo de tênis e de tranca é muito ativo e tem muita força. No CAP nós, mulheres, fazemos as coisas acontecerem”, ressalta Zuleika, uma entusiasta do volto alternativo do cônjuge. “Muitas mulheres que sabem que o cônjuge não está disposto a participar da eleição têm vindo votar na Chapa Paulistano no lugar do titular”, ressalta a candidata.


Claudio Helu quer ver o Plano Diretor finalizado

Claudio Helu (candidato nº 104 na cédula eleitoral) é engenheiro civil, graduado pelo Instituto Presbiteriano Mackenzie, com pós-graduação em Planejamento Urbano na França. Por 30 anos ele teve construtora e atualmente trabalha com perícias e consultorias.

Sua história com o CAP começou em 1958, quando cursou o Jardim da Infância, atual Recanto Infantil. Praticante de futebol, tênis e academia, na década de 1970 ele fez parte da seleção de futebol do Paulistano que disputava os campeonatos interclubes.

Sua família está sempre presente no Clube. O filho, Alan Helu, só parou de frequentar quando morou por quatro anos em Paris, quando fez MBA de Finanças. Hoje trabalha na Corretora XP e deu a Claudio Helu um netinho. “O Martin Helu vai comigo na Escolinha de Futebol todas as segundas e quartas-feiras”, conta o orgulhoso avô.

As mulheres da família também são assíduas no CAP. “Minha nora, Gabriele Castelo Branco Helu, e minha filha, Camila Helu, que é desenhista industrial e coordenadora de projetos e obras, são frequentadoras do Paulistano”, ele revela.

Recentemente, Claudio Helu foi convidado para trabalhar em benefício do CAP. “Eu tive a oportunidade de ser assessor da Diretoria de Patrimônio, onde estabeleci contato com diversos projetos e obras ligados ao Plano Diretor. E eucostumo dizer que, pela minha experiência como engenheiro nas áreas de Projetos e de Planejamento, tenho muito a contribuir para o Clube nessaferramenta importantíssima que é o Plano Diretor. As demandas da sociedade evoluem, e as dos sócios também. E nós temos esse instrumento de gestão que permite atender e acompanhar essas exigências, que mudam ao longo do tempo”, diz Claudio Helu.

Além de ser um praticante de esportes, o candidato também gosta de frequentar os eventos culturais e sociais do Clube. “Minha namorada, Paula Sant’Anna, organiza atividades no Bar Social. Tenho o Paulistano como a minha segunda casa, até porque atualmente moro muito próximo do CAP”.

Claudio Helu é candidato pela segunda vez. E ele acredita que concorrer pela Chapa Paulistano poderá ajudá-lo a fazer parte do Conselho. “As últimas administrações da Chapa Paulistano têm feito um trabalho excelente para o Clube. Tem havido um atendimento bastante satisfatório em praticamente todas as áreas do CAP, desde a esportiva até a cultural e a social. Tenho ouvido muitos elogios de amigos que são sócios sobre o bar do rooftop, sobre a quadra de beach tennis, sobre as demais instalações e atividades esportivas, e sobre os shows, que têm um impacto muito grande. Todos dizem que a organização desses eventos é sempre super bem-feita”, ele destaca.

Segundo o candidato Helu, “em time que está ganhando não se mexe” e ele diz que vê com muito bons olhos a gestão atual do Paulistano. “É por essa razão que devemos dar continuidade ao trabalho realizado. As obras do Plano Diretor são demoradas, mas são necessárias, e precisam ter continuidade. A cada dia que passa eu fico mais feliz com o Clube e quero ver as obras do Plano Diretor finalizadas com a minha ajuda”, ressalta. “Planejar é cuidar do futuro. Prosseguir com o Plano Diretor deve ser prioritário para garantir um ótimo Clube para nossos filhos e netos. Como engenheiro, é a isto que pretendo me dedicar estando no Conselho”, conclui.


Guilherme Zaidan quer incentivar e investir nos esportes

“Muito mais incentivo e investimentos em todas as modalidades esportivas, inovação, realização de palestras e tudo que possa agregar valor e conhecimento aos associados do Club Athletico Paulistano”, esses são alguns dos objetivos do candidato Guilherme Zaidan (nº 139 na cédula eleitoral) no Conselho..

Sócio do clube desde que nasceu, Guilherme tem 35 anos, é solteiro e não tem filhos, mas tem muitos amigos no clube, é praticante de vários esportes e tem uma paixão imensa pelo CAP. Formado em Administração pela FAAP, Guilherme trabalha no mercado financeiro no banco C6.

Sua família inteira é sócia do clube. Seu pai, Marcelo Zaidan, é conselheiro vitalício, participou de duas eleições, e seu tio, Marcos Zaidan, atualmente é diretor financeiro do CAP.

Frequentador diário do clube, Guilherme já atuou no futebol profissional em outros clubes até os 22 anos, no Paulistano praticou diversos esportes, tênis, futebol, raquetinha, futevôlei, beach tênis e hoje é professor de beach tênis. Representou o clube em todas as modalidades esportivas e ganhou diversos títulos.

“Decide me candidatar por influência do meu pai, do meu tio e também pelo convite que recebi do Eder e do Claudio Monteiro, o Nescau. Eu quero ajudar o clube trazendo ideias novas, rejuvenescer o conselho, agregar nas reformas e obras de infraestrutura, incentivar ainda mais os esportes trazendo projetos, jogadores para dar palestras e contar suas experiências e com isso desenvolver clínicas para incentivar os sócios a praticar mais esportes”, diz. Guilherme Zaidan, além de praticar muito esporte no clube, arranja tempo ainda para frequentar as festas juninas, os shows, a piscina, o bar, e sempre que pode assiste a performance dos amigos nas peças de teatro. “Eu nasci frequentando o clube, já ganhei vários títulos que nem consigo contar, e tenho certeza que vou ajudar muito o clube a se renovar”.


Alexandre Natal (Chambinho) tem uma forma inovadora de conseguir votos

Advogado formado pelo Mackenzie, pós-graduado em Direito Tributário pelo CEEU, o candidato Alexandre Natal (Chambinho) (nº 127 na cédula eleitoral) é conselheiro do CAP. Sócio desde a infância, ele é pai do Armando e marido da Carol, e jogou basquete pelo CAP por mais de 20 anos. “Comecei no Clube como militante, fui convidado para jogar basquete no sub 12, meus pais compraram o título no ano seguinte, joguei nas categorias de base até o adulto, representando o CAP por mais de 20 anos”, ele rememora.

Pelo Departamento Cultural, Chambinho organizou a exposição Marcelinho Huertas (2018), e como assessor do Departamento Social organizou o evento carnavalesco Pholia dos Clubes (2018, 2019, 2020). Como conselheiro, fez parte da comissão de redação final do Estatuto Social (2018) e relatou inúmeros processos de investigação de falta (PIF) em plenário. Foi consultor jurídico da Presidência (2019, 2020, 2021) e é diretor secretário e sócio responsável pelo basquete (categorias de base).

“Optei em aceitar novamente o honroso convite para concorrer à reeleição ao Conselho Deliberativo pela Chapa Paulistano pois acredito que ainda tenho muito a fazer pelo nosso querido Clube”, ele diz, procurando destacar “os pontos relevantes que envolvem diretamente minha relação com os sócios eleitores, mulheres e homens, demais candidatos, e fundamentalmente todo o ciclo de amizades existente nesse acontecimento”.

O candidato Alexandre Natal conta que após aceitar o convite, como os demais candidatos, ficou imaginando se existiria alguma forma de conseguir os votos de uma forma inovadora. “Logo vi que só há uma forma: pedi-los! Até porque, se observarmos bem detalhadamente, o processo é de fato muito positivo e remete à efetiva participação dos sócios no futuro do Paulistano, que amamos como nosso próprio lar, e onde os candidatos disponibilizam-se a trabalhar pelo Clube pelo orgulho e a continuidade dos excelentes resultados que vêm sendo obtidos, levando avante os ideais que norteiam a nossa gestão”, ressalta Chambinho.

Ele diz que “começando pelos sócios mais próximos, vê com muita alegria que todos estão muito dispostos a ouvir e participar”. E cita também, como segundo passo, “aqueles sócios com os quais certamente, em algum momento, já troquei cumprimentos, mas a falta de proximidade e de tempo faz com que isso não aconteça com mais intimidade e frequência, e aqueles com quem nunca tive a oportunidade de falar”. O candidato diz que “de repente fica muito claro que aquele desconhecido poderá se tornar até mesmo um novo amigo, e dos mais interessantes”.

Chambinho diz que, por conta disso, “não podemos perder a oportunidade que a eleição oferece a todos: até o dia 6 de dezembro eu entrarei no Clube como quem chega na maior e mais importante festa do ano, pensando sempre como serão os novos amigos que farei, e quais reencontrarei, e que espero possam encontrar em mim alguém que venha a ser um bom amigo e um grande representante”, conclui.


Fernando Salles é um superesportista do CAP

Fernando Salles (candidato nº 137 na cédula eleitoral) estudou no Recanto Infantil do Paulistano. O candidato fez depois o Dante Alighieri e iniciou Administração no Instituto Presbiteriano Mackenzie, mas trancou matrícula e foi servir o Exército. No CPOR, onde ficou por três anos, chegou a segundo-tenente. “Saí e fui para o mercado de trabalho, atuei como estagiário no HSBC, depois trabalhei no Banco da China, e desde 2016 sou sócio da XP, na área private”, ele conta.

Sócio desde que nasceu, seu título é de número 44. Fernando frequentou a Escolinha de Esportes e praticou todos os esportes oferecidos pelo Clube. Jogou tênis, fez parte da equipe de natação que participou do campeonato do Sudeste e do Campeonato Paulista. No futebol, defendeu a seleção do Paulistano desde  sub-7 e até hoje participa da equipe 30+. Ainda consegue arrumar tempo para fazer academia e participa da equipe de corrida.

Aos 33 anos, Fernando é frequentador assíduo também dos jogos de basquete do Paulistano no NBB. “Eu estive em Ribeirão Preto, em Franca, em Pinheiros, em Mogi quando o CAP foi campeão brasileiro”, lembra.

Fernando Salles quer seguir o caminho de seu tio conselheiro, Eduardo Saboya, o Pastel, que atualmente é diretor administrativo do Clube. “Eu sou muito envolvido com o CAP. Eu trabalho muito, mas frequento no mínimo três vezes por semana. O Paulistano faz parte da minha vida, sempre fez, e faz todo o sentido eu querer trabalhar para melhorar ainda mais o Clube. A Chapa Paulistano vem fazendo um trabalho muito bom há mais de duas décadas. Desde que me conheço por gente eu distribuía santinhos para o meu tio nas campanhas, e no futuro meus filhos vão trabalhar para mim também”, fala com entusiasmo o candidato, mas que ainda não tem filhos. Fernando acredita que a Chapa Paulistano precisa continuar o excelente trabalho que vem realizando. “As pessoas crescem, evoluem, envelhecem e morrem. Precisamos ter pessoas se renovando na gestão do Clube, mas com a mesma visão e os mesmos princípios, para garantir que o Paulistano siga sempre no rumo da inovação e da modernidade com qualidade para os sócios, como atualmente”, finaliza.


Frederico Medeiros tem toda uma trajetória familiar no Clube

Aos 38 anos, Frederico Medeiros (candidato nº 138 na cédula eleitoral) é advogado criminalista graduado pela Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP). O candidato tem especialização em Direito Penal Econômico pela Fundação Getúlio Vargas (FGV) e é graduado também no curso de Administração Pública pela mesma FGV. Atualmente é sócio da Aloísio Lacerda Medeiros Advogados Associados.

Frederico é sócio do Paulistano desde que nasceu, e seu pai, Aloísio Lacerda Medeiros, é conselheiro e uma das lideranças do Clube, tendo ocupado a Presidência da Mesa do Conselho. “Minha história está muito ligada com o Clube. Eu fiz o Recanto Infantil do começo ao fim, minha iniciação esportiva foi toda no CAP, onde fiz natação e tênis, e cheguei a competir como federado nas duas modalidades. Depois participei sempre dos campeonatos internos de futebol do Paulistano. Hoje frequento a academia e, recentemente, iniciei no futevôlei”, conta.

É a primeira vez que Frederico concorre em uma eleição pela Chapa Paulistano. “Nunca exerci nenhuma função no Clube. Mas sempre tive essa vontade, e como meu pai é conselheiro e foi presidente da Mesa do Conselho Deliberativo, até hoje tenho muito contato com os temas do Conselho e do próprio Clube. As questões que envolvem a gestão do Paulistano sempre me chamaram a atenção, e sempre tive vontade de participar”, ele admite.

Segundo o candidato, o Paulistano é uma parte importante da sua vida. “Minha esposa, Maria Eduarda Musa, é sócia desde que se casou comigo, e hoje se dedica muito ao beach tennis. Eu tenho vontade de dedicar meu tempo e participar ativamente das atividades de conselheiro, aprovando as contas, ajudando nas mudanças estatutárias e podendo devolver para o Clube tudo o que ele nos oferece. Eu quero ajudar a cuidar do CAP, como sempre vi tantos sócios dedicados fazerem, como é o caso do meu pai”.

Por ter vivido sua vida inteira no Clube, o grupo de amigos mais próximos de Frederico também é do Paulistano. “Hoje as pessoas pelas quais eu tenho mais amizade são sócios do CAP. Nós crescemos juntos no Clube, muitos de nós constituímos família aqui. Eu tenho um filho de um ano e quatro meses, Francisco Musa Medeiros, que vai começar no Recanto Infantil, e provavelmente seguirá a minha trajetória. Atualmente eu frequento com ele o parquinho, a academia, a piscina, o restaurante, o bar, e no futuro ele vai participar de tudo no Clube, e provavelmente também vai querer dar a sua contribuição”.

O candidato revela que, quando o presidente Eder do Lago o consultou se queria fazer parte da Chapa Paulistano nesta eleição, aceitou na hora. “Os próprios gestores e conselheiros têm essa consciência de levar gente mais nova a participar da gestão, e eu aceitei para ajudar a somar. É preciso haver gerações diferentes no Conselho, com olhares diferentes para vários temas, para que o Clube seja cada vez melhor”, conclui. 


Stella Monteiro participa do Desenvolvimento Social do CAP

Stella Monteiro (candidata nº 150 na cédula eleitoral) é sócia do Paulistano desde que se conhece por gente. “Meu avô deu o título para todos os filhos”, ela lembra.  A candidata praticou muito esporte, ginástica rítmica, ioga, Pilates, natação, e hoje vai à academia e à piscina, ao cinema, e adora almoçar e jantar no Clube, além de frequentar o cabeleireiro e não perder shows e palestras.

Pedagoga formada pela Universidade de São Paulo (USP), com especialização em Psicopedagogia, Stella Monteiro diz estar em um “ano sabático”, mas foi professora durante 39 anos no Colégio Dante Alighieri e entende muito bem de crianças e jovens. Tanto que atualmente assessora o Departamento de Desenvolvimento Social do CAP na área infanto-juvenil, do qual é uma das fundadoras. Ela também é coordenadora do Novo Horizonte, um acampamento em Botucatu, interior de São Paulo, desde sua fundação, há 35 anos.

“Eu não tenho filhos, mas adoro estar com as crianças. Desde o ano passado eu queria ajudar no Clube em alguma área que envolvesse crianças e jovens. Eu encontro muitas pessoas que eu conheço no CAP: meus alunos, as mães dos meus alunos. Além de ser professora, eu faço atividades no acampamento NH, e muitos são associados do Clube. Inclusive, eu recebi muitas crianças do Recanto Infantil”, ela conta.

Stella Monteiro, que também adora organizar eventos, criou o projeto Livros que Circulam. “Eu peço a doação de livros infanto-juvenis no acampamento e distribuo em escolas públicas de Botucatu”. O objetivo do projeto, segundo Stella, é “mostrar para os acampantes que com pequenos gestos podemos incentivar a leitura daqueles que não têm acesso e não conseguem comprar livros”.  A primeira entrega acontecerá em setembro: “Consegui 300 livros em bom estado, e para a escola pública esse valor é inestimável”, ela relata.

Stella decidiu concorrer pela Chapa Paulistano porque “gosta da dedicação com que todos trabalham. Eu passei a conhecer um outro lado do Clube que eu não conhecia, e eu não imaginava que tinha tanta coisa por trás para que tudo funcione tão bem. Além do que as pessoas que trabalham pelo CAP gostam muito e têm um carinho muito grande pelo Clube. E em todos os lugares que eu trabalho tenho ligação afetiva com as pessoas”, diz.

Com tamanha experiência, Stella agora está como responsável pela Comissão de Jovens do Paulistano. “Eu vou organizar a primeira reunião para escutar os jovens sobre as demandas de atividades de futebol, natação, tênis, vôlei e outros esportes. Vamos dar voz a eles para aumentar a frequência das novas gerações no Paulistano”, ela completa.


Rosana Rebane sente total segurança no CAP

Rosana Rebane (candidata nº 149 na cédula eleitoral) iniciou sua história no Paulistano por uma questão de saúde. “Minha mãe me levou ao médico, que disse a ela que eu precisava tomar sol”, ela lembra. A candidata, que atualmente é conselheira do CAP, é também assessora da Comissão Social e do Departamento Infanto-Juvenil. Ela praticou natação competitiva, sendo vice-campeã paulista em revezamento, além de fazer ballet, jazz, sapateado e Pilates, e hoje frequenta academia, faz natação e não perde os shows e tudo que diz respeito às atividades sociais do Clube.

Rosana possui duas graduações. A primeira é como economista pelo Instituto Presbiteriano Mackenzie e a segunda como nutricionista pela Faculdade São Camilo. É a área em que Rosana atua hoje, com uma pós-graduação em Nutrição Funcional. Rosana tem três filhos e todos frequentam o Clube. “Há pouco tempo me tornei avó, e o meu neto já frequenta o clube e está matriculado no Recanto Infantil. Tenho duas filhas casadas e um filho que tem 23 anos e mora comigo”, ela conta.

Seu início como conselheira e assessora aconteceu pela vontade em participar. “Eu comecei no CAP a frequentar reuniões, gostei muito e me interessei em ajudar e dar ideias, porque como mãe eu ia ao Clube todos os dias. Foi quando fui convidada pelo conselheiro Fernando Aguiar e estou hoje aqui”.

Atuando nesse período na área social e cultural, Rosana sente que “é muito gratificante ver os jovens frequentando e jogando nas quadras de beach tennis inclusive à noite. A nossa academia é considerada a melhor de São Paulo e do Brasil, ou seja, atualmente a frequência dos associados ao Clube acontece das seis horas até à meia-noite. Nós temos bons restaurantes, cinema, entretenimento de esportes e uma parte muito importante: a segurança. Quando você está dentro do Clube você se sente seguro para deixar um filho fazer esporte, para usar os restaurantes. Eu me sinto muito segura aqui dentro: o CAP é um refúgio”, enfatiza a candidata. Como coordenadora das mulheres conselheiras, Rosana defende a maior participação feminina e diz que o que acontece no CAP é também reflexo da nossa sociedade. “Eu já promovi várias reuniões das conselheiras, com temas importantes como a inclusão de crianças com necessidades especiais nos vários setores do Clube. Hoje somos poucas, 30 mulheres para 200 homens, mas muito atuantes. Tudo isso é um reflexo da nossa sociedade, e nós vamos ganhando os nossos espaços aos poucos. Recentemente promovemos uma palestra sobre inclusão social, com a Cris De Angelis, mãe do Pedro, que tem uma síndrome rara. E em razão de o Clube estar muito antenado com as questões de inclusão e de maior mobilidade, para atender as necessidades especiais de nossas crianças e idosos, foi construída uma rampa para facilitar os cadeirantes”, ela relata.


Patrícia Piza Fontes participa ativamente do Plano Diretor

Patrícia Piza Fontes (candidata nº 119 na cédula eleitoral) é historiadora pela Pontifícia Universidade Católica (PUC-SP), arquiteta e urbanista pela FAUS (Santos) e pelo Centro Universitário Belas Artes de São Paulo, com mestrado em Arquitetura e Urbanismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Candidata da Chapa Paulistano ao Conselho Deliberativo, ela frequenta o Clube desde que nasceu, é sócia remida e participa ativamente do Plano Diretor do CAP.

“Meu pai era sócio, meus cinco irmãos também eram sócios, eu continuei sócia quando me casei e meus quatro filhos sempre participaram das atividades do Clube. Atualmente dois moram em Barcelona e minhas duas filhas moram aqui e frequentam o Clube, e meu irmão foi diretor jurídico. Toda a minha família participa da vida do CAP e eu sou conselheira há nove anos”.

Patrícia praticava academia e corrida, mas hoje faz caminhada, frequenta o restaurante e não perde nenhum show. Mas o que realmente a atrai no Paulistano são as atividades culturais. “Eu trabalho há nove anos como assessora do Departamento Cultural, sou responsável pelas exposições de arquitetura e pela campanha Outubro Rosa, que conscientiza as mulheres sobre o câncer de mama e atinge todas as Diretorias”, ela diz.

É a segunda vez que a candidata participa das eleições e decidiu sair pela primeira vez pela Chapa Paulistano porque a gestão financeira do Clube é excelente e a Diretoria atual está implantando o Plano Diretor projetado para os próximos 30 anos. “Desde o começo eu participei ativamente do Plano Diretor, porque fui eu que fiz a exposição do Paulo Mendes da Rocha, que era o arquiteto que projetou e construiu o Ginásio Antonio Prado Junior e estava fazendo o restauro, mas ele faleceu e a equipe dele continua no trabalho. Eu acredito que o Plano Diretor é primordial para poder equilibrar os espaços do clube que sofreram muitas alterações e alguns acabaram ficando ociosos, como em volta do ginásio, e não tinham nada a ver com o projeto original”, ela destaca.

Patrícia defende que a participação feminina precisa aumentar no CAP: “Afinal, as mulheres são maioria na frequência das atividades do clube, e eu mesma, sempre que sou convocada a votar, voto nas mulheres”, finaliza.


Maria Cristina Iglesias Pacheco e Silva quer fazer ainda melhor

A pedagoga Maria Cristina Iglesias Pacheco e Silva (candidata nº 115 na cédula eleitoral) é aposentada e trabalha como corretora de imóveis. Candidata da Chapa Paulistano ao Conselho Deliberativo do Clube, ela já foi conselheira em 2002 e 2011 e concorreu em 2017.

Cristina frequenta assiduamente o Clube há mais de 35 anos, quando sua mãe comprou o seu título, e vários familiares também são associados. Sócia pré-remida, com 35 anos de contribuição, está em busca de uma vaga como conselheira vitalícia. “Fui conselheira por 18 anos, tendo minha primeira eleição em 2002, e estou concorrendo à minha terceira campanha. Fui também uma das primeiras 5 mulheres a ingressar no Conselho, que hoje em dia comporta mais de 25. Participei de inúmeras decisões muito importantes para o nosso Clube, como por exemplo diversas votações de reformas estatutárias ao decorrer dos anos. Atualmente faço parte da Comissão de Sindicância, que é responsável pelas entrevistas para a aprovação de novos sócios, já fui também diretora plantonista e quando conselheira aprovava as verbas para as melhorias no Clube”, ela conta.

As áreas que a candidata mais frequenta no Clube são a piscina, a academia e a pista de caminhada, e ela não perde nenhuma das festas. Ela também procura participar de tudo que contribua para a melhoria do Clube. “Quando eu entrei em 2002 para ser conselheira, gostei muito de participar das reuniões onde trocávamos experiências e eu tinha a oportunidade de conhecer várias pessoas das mais diversas áreas do conhecimento. Atualmente o Clube está muito bem administrado, e tudo que o associado pensa que precisa mudar a Diretoria já muda. O CAP introduz inovações e pensa nas pessoas com necessidades especiais, o que é muito valioso. Sou a favor de todas as Diretorias que comandaram o Clube durante os 18 anos que eu atuei como conselheira, e eu gosto e respeito todos. Mas o Paulistano está ótimo, e por essa razão acredito que temos de dar continuidade ao trabalho que vem sendo realizado e fazer ainda melhor! Peço seu voto e sua atenção no dia da eleição que é muito importante para continuarmos sempre melhorando o funcionamento do nosso CAP.”


Maria Bella Kok de Assis (Mai Kok) considera que o compliance é tudo

Sócia do Paulistano desde que nasceu, a candidata Maria Bella Kok de Assis, conhecida no CAP como Mai Kok (candidata nº 144 na cédula eleitoral), é comunicadora com pós-graduação em Marketing e trabalha há 23 anos com relocation, assistência prestada para facilitar a vida dos profissionais vindos do exterior para trabalhar no Brasil. Mai Kok fala inglês, francês e espanhol, há um ano e meio é assessora da Presidência na Rádio Paulistano e pela primeira vez é candidata da Chapa Paulistano ao Conselho Deliberativo do Clube.

Mai Kok iniciou suas atividades esportivas no Clube frequentando as aulas de tênis levada por seus pais, já falecidos, quando ainda não existia a Escolinha de Esportes e nem o Recanto Infantil. “Os meus pais iam muito almoçar no Paulistano, participavam dos carnavais, gostavam muito da parte social. E o meu irmão Roberto, falecido também há 10 anos, era muito assíduo nos esportes. Eu comecei com 14 anos a ter aulas de tênis, joguei pelo CAP no Campeonato Interclubes e o meu espírito de equipe aflorou nesse período”, ela lembra.

Hoje a candidata joga tênis e pratica outros esportes individuais, mas o que mais gosta de fazer é participar da comunidade do Paulistano mediando palestras e entrevistas para os podcasts da Rádio Paulistano, além de ser mediadora dos Clubes de Leitura. “Recentemente mediei palestras com o Luiz Felipe Pondé e o rabino Nilton Bonder, e gosto muito das ações culturais do Clube. Também tive participação na vinda do Coldplay ao Clube, no primeiro semestre do ano. A banda pediu para usar as quadras de tênis e eu intermediei o uso, além de organizar os almoços”, ela conta.

Mai Kok se candidatou pela Chapa Paulistano para aumentar a participação das mulheres e um de seus objetivos é ajudar a melhorar a comunicação interna entre os associados. “Embora eu não seja feminista, acredito que as mulheres têm maior capacidade de ser multitarefa, de ouvir melhor, de ter essa dedicação e olhar com maior carinho para o Cube e seus associados. Também é muito importante melhorarmos a comunicação interna, que já é bastante eficiente, e pensarmos em criar grupos e comunidades com um olhar mais corporativo, além de criar um cerimonial para os estrangeiros que vêm ao Clube”, ela diz.

Sobre a escolha em ser Chapa Paulistano, a candidata é categórica: “Todos da Chapa Paulistano são dedicados, comprometidos e muito sérios. A gestão é transparente, apoiada sempre no compliance, que é tudo para uma organização. Os candidatos têm muitas qualidades e todo mundo gosta muito do Clube, além de termos uma atitude positiva e confiança total na equipe”, conclui.


Lucia Paschoal dedicou-se à corrida por 25 anos

A cirurgiã dentista Lucia Paschoal (candidata nº 109 na cédula eleitoral) frequenta clubes desde os oito anos de idade. Filha de Armando Paschoal, um dos fundadores e conselheiro por 50 anos do Clube Náutico Araraquara, a candidata é do interior de São Paulo e herdou do pai o talento na gestão das atividades esportivas de uma agremiação. Conselheira do CAP desde 2015, Lucia Paschoal concorre à reeleição.

“Eu sempre tive essa noção de cuidar do Clube, porque se não cuidarmos, visando a melhoria para as pessoas, não teremos um lugar interessante para nós. O CAP é uma associação onde todos mandam, mas é preciso existir aquelas pessoas que vão tocar e serão os representantes desses sócios para podermos ter um Clube melhor”, ela diz.

Em 2014, Lucia Paschoal venceu a eleição pela Chapa Paulistano e tomou posse como conselheira no ano seguinte. Nessa época a candidata era sócia responsável pela corrida. Ela ingressou no clube em 1984 e praticou essa modalidade por 25 anos. “Eu sempre gostei muito de esportes, meus três filhos sempre praticaram esportes no Clube, e durante 10 anos eu fui responsável pelos campeonatos de corrida do Paulistano. Mas acabei saindo para dar oportunidade a outras pessoas de exercerem essa função, e deixei de correr porque tive um problema na bacia”, registra Lucia.

A candidata Lucia Paschoal é mãe de três filhos – Marcelo, Tadeu e Heloísa – e avó de cinco netos, que ela faz questão de levar ao Clube, além de ser atualmente diretora responsável pelo salão de beleza feminino. “Quando eu fui conselheira, em 2015, as conselheiras resolveram mudar o salão de beleza. Fizemos uma licitação, e nos empenhamos para mudar a prestação de serviços, que era muito antiga. As consultas eram marcadas em papel. Em janeiro de 2016, o salão de beleza feminino passou a ser terceirizado e houve uma mudança que todas as mulheres adoraram. Hoje as consultas são marcadas por Whatsapp”, ela lembra.

Lucia Paschoal também fez parte do CAP do Bem, mas por problemas de agenda e dedicação aos netos, precisou sair. Ela defende uma participação mais ativa das mulheres nas decisões do Clube, como em relação à punição dos sócios infratores, principalmente em esportes que envolvem muitos competidores, como no futebol, e em questões mais sociais como que afetam sócios menores com necessidades especiais. “Ao buscar a reeleição pela Chapa Paulistano quero continuar a minha missão de representar com dignidade, voz firme e forte e contribuir para uma liderança mais equilibrada e para uma comunidade de 25 mil sócios verdadeiramente representada”, conclui a candidata.


Fernanda Raposo é coordenadora do CAP do Bem

Faz cinco anos que a advogada e mediadora de Direito de Família Fernanda Raposo (candidata nº 136 na cédula eleitoral) é coordenadora do CAP do Bem. Sócia desde os 10 anos, quando seus pais compraram um título, é a segunda vez que ela participa das eleições do Clube.

“Há três anos eu disputei por outra chapa, mas infelizmente não fui eleita. Desta vez eu sinto que, por gostar do Clube e participar ativamente das atividades sociais, posso fazer muito mais do que faço hoje. E a Chapa Paulistano está cada vez melhor, sempre pensando nos sócios, fazendo reformas para modernizar o Clube e atenta ao que está acontecendo no mundo, ao adotar medidas de acessibilidade para melhorar a vida dos assicuadis da terceira idade e com necessidades especiais”, destaca a candidata.

“Estou no CAP do Bem há sete anos, e há cinco anos na coordenação”, ela diz, e segundo Fernanda tudo começou meio sem querer: “Um voluntário que fazia parte do CAP do Bem me parou no Clube e perguntou o que eu iria fazer naquele dia. Como eu respondi que não tinha definido nenhuma atividade, ele me convidou para ‘buscar a sopa’, que era a entrega das marmitas realizada nas terças-feiras. Comecei a me dedicar a esse trabalho e, em 2018, fui chamada para a coordenação. Foi quando teve início a mobilização das doações pelos sócios para o primeiro bazar para os funcionários do Clube, que aconteceu em 2019. O CAP do Bem faz dois bazares por ano, arrecada doações para as atividades do basquete e do futebol, além da Páscoa, quando recebemos doações de ovos, e no Natal quando arrecadamos brinquedos”, ela conta.

Fernanda, que é também praticante de Pilates e beach tennis, afirma que a “Chapa Paulistano está cada vez melhor, sempre pensando nos sócios, fazendo reformas para modernizar o clube e atenta ao que está acontecendo no mundo, evoluindo ao pensar nos portadores de deficiência, e trazendo esportes novos como o beach tennis e o pickleball”.

Ela foi também responsável pela criação do Kids Fashion Days, em 2019, que já teve versões em 2022 e neste ano. “Em 2020/21 não foi possível fazer o evento, em função da pandemia. É um evento beneficente, que proporciona um desfile de marcas, protagonizado por associados entre 4 e 12 anos, e um bazar para os associados comprarem as roupas de marca, sejam dos empreendedores do clube, ou não. Toda a verba arrecadada é destinada a instituições cadastradas para receberem ajuda”, ela diz.


Fernanda Pastore tem a atenção nos pequenos detalhes

A candidata Fernanda Pastore (candidata nº 135 na cédula eleitoral) é formada em Administração de Empresas pela FMU e pós-graduada em Marketing pelo Instituto Presbiteriano Mackenzie. Trabalhou em concessionárias da General Motors, nas áreas de Marketing, Seguros e F&I. E ela tem uma história de vida no Paulistano: fez vôlei no Clube e hoje frequenta assiduamente o CAP em várias atividades.

“Eu sempre tive vontade de me candidatar, mas essa é a primeira vez que disputo uma eleição no Clube. Meu pai Carmine de Assis Cardamone Pastore foi conselheiro do CAP, mas ele faleceu há pouco mais de 20 anos. Sou sócia desde que nasci e a minha família inteira também é. Meu noivo Humberto Tito Pinheiro Ribeiro também é sócio desde que nasceu, e nós nos conhecemos no Clube. Eu sou frequentadora assídua da academia, onde meu primo é personal trainer”, conta Fernanda.

A candidata faz musculação e diz que “a academia está totalmente reformulada e é ótima de se frequentar”. Ela toma sol nas piscinas nos finais de semana, além de almoçar e jantar no clube. Fernanda destaca que tem acompanhado o trabalho da Chapa Paulistano faz tempo. “Tudo que a Diretoria prometeu está sendo cumprido. Por exemplo, o restaurante japonês, que já estão finalizando. E na academia todos os vestiários são novos. Por essa razão eu quero contribuir e decidi me candidatar ao Conselho”, ela diz.

A candidata também tem algumas dicas para melhorar o Clube, entre outras sugestões voltadas para aperfeiçoar a experiência dos associados. E, segundo Fernanda, uma participação maior das mulheres pode melhorar esse olhar mais minucioso, “que cuida dos detalhes que muitas vezes passam desapercebidos pelos homens”, ela finaliza.


Lucas Antunes, além de dedicado aos esportes, quer renovar o Conselho

Lucas Antunes (candidato nº 140 na cédula eleitoral) concorre pela primeira vez à Chapa Paulistano. Formado em Publicidade e Marketing pela FAAP, atualmente ele trabalha na área comercial do aplicativo de esportes 365 Scores, o maior aplicativo esportivo do Brasil.

Sócio do CAP desde 1987, ano em que nasceu, em  tem 36 anos de frequência assídua no Paulistano. “Estudei no Recanto, joguei basquete pela seleção do clube, joguei futebol em campeonatos internos e na seleção do clube, e atualmente represento o tênis, jogando no Interclubes”, conta.

Filho do presidente da Mesa do Conselho Deliberativo, Sylvio Francisco Antunes Filho, Lucas tem dois irmãos, Thiago e Pedro, mas apenas ele quis seguir o legado da família e se candidatar ao colegiado do CAP que representa os associados. “Há muito tempo eu acompanho bem de perto o trabalho do meu pai, na Diretoria e no Conselho, as questões da área política do clube. E como nenhum dos meus irmãos têm intenção em se dedicar a esse tipo de voluntariado no Clube, surgiu o meu interesse em seguir o legado do meu pai”, lembra.

Segundo Lucas, “como sou novato e o mandato é longo – afinal, são 9 anos –, a ideia é aprender com os mais experientes em um primeiro momento e, aos poucos, contribuir com as ideias de renovação e modernidade que reflitam a juventude dos candidatos que, como eu, estão disputando pela primeira vez”.

Para Lucas, todo o trabalho que a Diretoria do CAP vem desenvolvendo “é super positivo, com ações para reduzir despesas e fazer economia em caixa, além das modernizações estruturais”, e por conta disso ele acredita que os mais jovens podem ajudar ainda mais “melhorando a comunicação com a Diretoria, para que seja mais rápida, fácil e dinâmica, beneficiando principalmente os associados na faixa dos 18 aos 25 anos e dos 35 aos 40 anos”.

Casado com Jaqueline Antunes, Lucas ainda não tem filhos. Mas as amizades que fez ao longo de toda sua vivência no Paulistano mostra o quanto ele está qualificado para suas futuras funções. “O que marca a minha vida no Paulistano são as amizades que eu fiz dentro do Clube. Eu lembro que antes eu e meus amigos jogávamos futebol no areião, que hoje não existe mais e é muito bom lembrar desses momentos e observar a evolução, com essa molecada treinando futebol atualmente em outro espaço muito melhor. Tenho também uma ligação forte com o pessoal que cuida dos vestiários. Muitos deles viram eu nascer, e eu tenho o Whatsapp de todos eles. Fazemos brincadeiras uns com os outros quando o CAP ganha, inclusive eu tenho ajudado um deles com o tratamento médico da filha. São laços criados dentro de clube que fazem o Paulistano ser uma grande família”, conclui.


Claudia Giacomazi é segunda secretária do Conselho Deliberativo

Claudia Giacomazi (candidata nº 103 na cédula eleitoral) é mais conhecida como Claudinha. A candidata da Chapa Paulistano é advogada, formada pela PUC-SP, e sócia do escritório de advocacia Tesheiner Cavassani e Giacomazi Advogados e Consultores Legais, onde atua em vários segmentos, especialmente em Direito Bancário. Sócia do Clube desde a década de 1980, época em que seu pai comprou o título, adquiriu seu título individual ao se casar e hoje é sócia contribuinte. Ela faz musculação diariamente, mas já jogou squash, e atualmente frequenta principalmente as atividades sociais do CAP.

“Neste paraíso chamado Paulistano eu criei meu filho e fiz muitos e bons amigos. Tive a oportunidade e a honra de ser eleita para o Conselho Deliberativo em 2014. Na gestão do presidente José Manuel Castro Santos fui convidada a capitanear, em conjunto com outra conselheira, uma concorrência para a substituição do cabeleireiro feminino. Participei das gestões dos presidentes Ricardo Gusmão e Paulo Movizzo como diretora secretária por um período de seis anos. Nesse cargo tive a oportunidade de aprender muito sobre o Estatuto do clube, principalmente pelos competentes pares e mestres integrantes de ambas as Diretorias. Como diretora secretária, pude, ainda, ter contato direto e diário com os associados, na busca de soluções aos pleitos levados à Diretoria. Atualmente componho, com muito orgulho, a Mesa do Conselho Deliberativo, como segunda secretária, com mandato até 2024”.

Como candidata pela Chapa Paulistano à renovação de mandato, Claudinha pretende “manter a postura e os mesmos valores de ética, integridade e transparência que sempre estiveram presentes durante todo o período em que foi conselheira e agora diretora”. Ela considera o Paulistano sua família, porque todos os seus parentes moram na Argentina. “Eu só tenho aqui meu pai, minha mãe e meu filho. Sou meio que irmã caçula de todos que estão na direção do Clube. Eles sempre me ajudam, se preocupam comigo, oferecem a mão quando tenho problemas, realmente aqui é a minha casa”, conclui.


Ana Carolina Naccache (Kaká) dança e incentiva os sócios a dançarem

A candidata Ana Carolina Naccache (Kaká) (nº 128 na cédula eleitoral) é associada do Paulistano desde que nasceu. “Durante todo esse período, tive o privilégio de frequentar o Clube durante toda a semana. Além disso, minha conexão com o CAP é ainda mais especial, uma vez que meu pai, Waldemar, também é sócio desde os 18 anos, o que fortalece os laços familiares com a instituição”, diz.

Na verdade, como conta Kaká Naccache, todos os seus familiares são associados do Paulistano. “Meu esposo, Flavio Naccache, e nossas filhas, Isabella e Victoria, são associados e compartilham essa conexão com o CAP. Meus pais, Waldemar e Maria Alice Christianini são sócios remidos, e minha irmã, Patricia Christianini, junto com seu marido Marcello Ferreira e a minha sobrinha Manuela, também têm o privilégio de serem sócios. O Clube é um lugar que todos nós frequentamos regularmente, inclusive é um ponto de encontro da nossa família durante os almoços nos finais de semana. Essa relação familiar com o Clube torna nossas experiências ainda mais especiais”, ressalta a candidata.

Atualmente Kaká atua como sócia responsável pelos cursos de dança no Departamento Cultural do CAP, e é a primeira vez que se candidata pela Chapa Paulistano. Ela desempenha uma série de atribuições que contribuem para o sucesso e a qualidade dos cursos de dança, além de coordenar os eventos que envolvem os mais de 300 associados que são alunos dos cursos de dança. “Sou responsável por assegurar a organização dos ensaios, apresentações e logística dos espetáculos. Minha função inclui trabalhar em estreita colaboração com professores, alunos e a equipe técnica, para garantir que cada apresentação seja executada de forma impecável. Além disso, participo na elaboração dos materiais promocionais, como cartazes e panfletos para os eventos. Estar envolvida nesse papel voluntário me permite contribuir de maneira significativa para a comunidade do Clube e para o sucesso dos cursos de dança, que tanto valorizamos e desfrutamos”, conta entusiasmada.

Kaká Naccache faz questão de destacar que suas filhas também estão ativamente envolvidas nas atividades do Clube. “Uma delas faz parte do grupo de teatro e a outra pratica esgrima e se dedica à natação, o que nos permite explorar ainda mais a oferta cultural do clube. Além disso, todas nós compartilhamos a paixão pelo ballet e participamos das aulas, e temos o privilégio de nos envolver em várias dimensões do Clube, fazendo com que seja uma parte essencial das nossas vidas”.

Sobre estar na Chapa Paulistano, ela afirma: “Decidi aceitar o convite para me candidatar porque amo o CAP e o considero como minha segunda casa. Como aluna e mãe, e frequentadora dos cursos do Departamento Cultural, tenho uma relação profunda com as atividades oferecidas, o que me conecta diretamente com diferentes aspectos do Clube. Esse vínculo me proporciona um entendimento abrangente das dinâmicas e do funcionamento do Paulistano. Acredito que minha experiência pessoal pode ser um valioso ativo para a comunidade do Clube. Minha vivência como associada ao longo dos anos me dá insights valiosos sobre as necessidades e desejos dos outros associados. Além disso, trago a perspectiva do mundo corporativo, com uma visão objetiva e orientada para a implementação de ações de melhoria. Acredito que minha dedicação e perspectiva podem contribuir de maneira significativa para o avanço das iniciativas do Clube, beneficiando a todos os associados. Estou entusiasmada com a possibilidade de contribuir ativamente para a contínua evolução do nosso querido Paulistano”, acredita.

Sobre uma maior participação feminina nas decisões diretivas do CAP, Kaká Naccache vê o aumento da participação feminina na Chapa Paulistano como um passo significativo e necessário. “Acredito que a diversidade de pensamentos e a variedade de opiniões e perspectivas enriquecem qualquer grupo de trabalho. A presença das mulheres desempenha um papel fundamental na promoção dessa diversidade e tem se mostrado extremamente relevante em nossa contribuição coletiva. Estou entusiasmada em fazer parte desse movimento em direção a uma representação mais abrangente e igualitária, que certamente enriquecerá nossas discussões e decisões”, conclui.


Adriana Magalhães Gouvêa tem o olhar na terceira idade

A psicóloga e psicanalista Adriana Magalhães Gouvêa (candidata nº 101 na cédula eleitoral) frequenta o CAP desde pequenina. Fez aulas de tênis, gostava de nadar, praticou vôlei e tinha muitos amigos. Já adulta, foi uma das responsáveis por levar o Pilates para o Paulistano. “Eu pedi permissão para o presidente José Manoel Castro Santos para usar uma sala, e ele cedeu o espaço”, diz a candidata

Adriana gosta de intermediar boas causas. Ela é sócia há 40 anos do clube, é conselheira há 18 anos e está em sua terceira reeleição. Foi uma das primeiras mulheres a ter uma diretoria no CAP, quando foi diretora cultural, e hoje é uma assessora “coringa” como ela mesma define.

Adriana sentiu necessidade de trabalhar com a terceira idade. “Tive uma oportunidade muito grande, quando era diretora cultural, de perceber quantas senhoras eu via nas mesas do Clube todas as tardes, e imaginei que se reuníssemos esse grupo de senhoras poderíamos fazer enxovais e entregar para mães solteiras carentes. Então eu chamei uma sócia que já desenvolvia um trabalho nessa área, o Conexão Cultural da Teresinha Policastro, que já faleceu, e fizemos o Chave do Coração, que começou timidamente em um sofá da biblioteca e no restaurante do Clube, e hoje o projeto tem mais de 60 mulheres. Essas senhoras fazem um trabalho social maravilhoso”, diz Adriana.

Outra preocupação com a terceira idade revelada pela candidata foi o projeto Xadrez da Terceira Idade: “Pensando nas doenças degenerativas do cérebro, chamei uma pessoa do Recanto Infantil para dar aulas de xadrez aos associados da terceira idade, com o objetivo de fazê-los praticar o jogo e, assim, prevenir doenças que afetam o teor mental do idoso. E o projeto é sucesso até hoje”.

Outro projeto cultural levado por Adriana, infelizmente, foi encerrado. “Nosso teatro e o nosso ballet iam fazer apresentações na comunidade da Cidade Tiradentes, no Pombas Urbanas. Fazíamos oficinas de teatro, cinema, ballet em um galpão para todas as pessoas da comunidade. Nós deixamos sementes naquelas pessoas”, lembra com carinho.

Atualmente Adriana é assessora de projetos especiais e sua missão é pensar em atividades para os sócios dentro e fora do Clube. “Agora vamos levar os associados para visitar os museus de São Paulo, como o da Língua Portuguesa, do Ipiranga, o Museu da Imagem e do Som, o MIS”, ela revela.

Ainda sobra tempo para Adriana, que é viúva e tem dois filhos que também frequentam o CAP e estudaram no Recanto Infantil, de se dedicar como conselheira na Fundação Dorina Nowill para Cegos e ser palestrante e educadora no Centro de Renovação Espiritual.

Sobre a participação feminina nos cargos de direção do CAP, Adriana mostra seu papel de conselheira: “A importância da participação feminina não é uma divisão entre homens e mulheres. Temos de deixar de lado essa questão de não inclusão, para que a participação seja natural, ou seja, as mulheres precisam ser incluídas no sistema naturalmente”, conclui.